Presidente do Grêmio sofre pressão para que mudanças sejam feitas urgentemente
Os bastidores do Tricolor fervem neste momento
Presidente Alberto Guerra é pressionado para mudanças no Grêmio
Vivendo aquele que possivelmente seja o seu momento de maior dificuldade desde que assumiu a presidência do Grêmio, o mandatário Alberto Guerra ainda reluta em fazer mudanças e fala da necessidade de ter “convicção” no trabalho para reagir. Porém, a tabela do Brasileirão impõe uma realidade complicada, com seis derrotas seguidas – sendo a última delas no Gre-Nal de sábado no Couto Pereira. Com 6 pontos, o tricolor é o vice-lanterna, superando apenas o Fluminense, seu rival nas oitavas da Libertadores em agosto.
Diante desse cenário, Guerra enfrenta pressão interna de conselheiros, movimentos do clube e torcedores para que alguma ação prática seja tomada. A maior pressão é para demitir o vice de futebol Antônio Brum, que acompanha Guerra desde o início da gestão no ano passado. Brum, que assumiu o cargo de vice após a demissão de Paulo Caleffi em 2023, é conhecido pela lealdade ao presidente e pela autonomia nas negociações de contratações e saídas.
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Guerra tenta manter convicção
“É manter a tranquilidade, manter a convicção. Não haverá demissões. Estamos dando sequência ao trabalho. O momento é ruim, mas a conversa que tivemos com o Renato vai ficar entre nós. São conversas normais em momentos como esse”, afirmou Guerra após o Gre-Nal, prometendo que a janela do meio do ano será “muito boa”.
Neste cenário delicado, fervendo nos bastidores, o Imortal precisa agrupar forças para estancar a série de derrotas e iniciar uma arrancada no Brasileirão. A nova chance será nesta quarta-feira, às 20h, diante do Atlético-GO, em Goiânia.
Imagem destaque: Gustavo Langer/Portal do Gremista