Rebaixamento tirou Romildo das eleições e fez presidente ficar no Grêmio
O presidente Romildo Bolzan convocou uma coletiva nesta quinta-feira (12) e confirmou que ficará no Grêmio até o fim do seu mandato, em dezembro. Ele vinha sendo apontado como pré-candidato do PDT nas eleições, concorreria ao Governo do Estado, se aceitasse o convite do partido.
Nas falas de Romildo, ficou claro que os planos do mandatário era mesmo disputar o pleito estadual. Acontece que o momento do Tricolor Gaúcho não permitiu que ele aceitasse este convite. O rebaixamento para a Série B atrapalhou os planos.
Em um cenário em que o Grêmio, em vez de ser rebaixado, tivesse conseguido uma vaga na Libertadores da América, como vinha fazendo nos últimos anos todos, a chance dele sair seria muito maior. Deixaria o clube em alta, mantendo um alto nível por anos.
Isso também faria com que a popularidade dele não tivesse ficado abalada. Acontece que em 2021 o Grêmio morou na zona de rebaixamento por meses e acabou caindo de divisão. O presidente Romildo foi considerado um dos maiores culpados pela torcida e mesmo se fosse para a corrida eleitoral, teria menos chance de vencer.
Queda atrapalhou Romildo
A queda para a Série B é a marca mais negativa que Romildo atingiu. Ele recuperou a autoestima dos torcedores, fez o Grêmio voltar a ser campeão após 15 anos e ganhou sua terceira Libertadores. Só que o fim do mandato atrapalhou demais seu projeto.
Ficou claro que foi esse rebaixamento quem manteve seu mandato até o fim do ano. Em caso de permanência na elite, provavelmente abandonaria o cargo, já que o time não estaria em reconstrução.
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