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Rodrigo Caetano explica recusa ao Grêmio

Rodrigo Caetano, diretor de futebol do Atlético-MG, era um dos principais desejos de Alberto Guerra para compor sua equipe de trabalho no Grêmio visando o triênio 2023-2025. No entanto, apesar da amizade de longa data com o novo presidente do Tricolor, o dirigente optou por seguir realizando seu trabalho no futebol mineiro, com o objetivo de cumprir seu contrato.

Guerra iniciou sua passagem pelo Imortal contando com Paulo Caleffi, vice-presidente de futebol, e Antônio Brum, diretor de futebol, como seus principais aliados nos bastidores. O desejo era contar com Caetano no cargo de executivo, mas as conversas não avançaram positivamente. Com contrato até 2024, o dirigente poderia deixar o Atlético-MG diante da transformação do clube gaúcho em Sociedade Anônima do Futebol (SAF), o que não ocorreu.

Dirigente explica “não” ao Grêmio

Durante entrevista à Rádio Gaúcha, Caetano abriu o jogo e revelou o motivo de não ter topado a proposta do Tricolor. O dirigente já passou pelo Grêmio entre 2005 e 2008, ocupando o cargo de diretor-executivo de futebol.

Teve convite do presidente Alberto Guerra, que carinhosamente chamo de Beto, pela relação de muito tempo. E o que ficou de possibilidade: o clube aqui está em transição, com a formação da SAF, e essas mudanças abrem margem para encerramento do trabalho. Houve o convite e disse que tinha que aguardar. Quando a diretoria daqui não abriu possibilidade de saída, de forma muito clara e transparente avisei ao Guerra. Fiquei no Galo, sou respeitado aqui“, explicou Caetano.

Bruno Loreto

Jornalista formado pela UNISC, de Santa Cruz do Sul, com pós-graduação em Jornalismo em Base de Dados pela Uninter, apaixonado por futebol e, principalmente, pelo Grêmio. Fanático pelo Tricolor há 27 anos.

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