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Romildo Bolzan mostra pessimismo quanto à compra da Arena do Grêmio em 2023

Com acesso garantido à Série A do Campeonato Brasileiro, o Grêmio já vive a expectativa da eleição presidencial que definirá uma nova gestão para os próximos anos. Contando os dias para o pleito, o presidente Romildo Bolzan está prestes a deixar o cargo, que ocupa desde 2015.

Após conquistar títulos importantes como a Copa Libertadores da América, Copa do Brasil e Recopa Sul-Americana, o mandatário gremista sairá muito contestado pelos torcedores, afinal colocou o Tricolor na Série B do Brasileirão. Além disso, Romildo ainda sairá do cargo sem ter conseguido resolver a questão da Arena, que ainda não terá a sua gestão comprada pelo Tricolor.

“Duvido que esse assunto se resolva antes de 2033. O Grêmio é dono da Arena não apenas por uma questão contratual, mas já documentada. Por consequência dessa nossa ação, entregamos o Olímpico pra que eles façam lá o que tem de fazer. Porém, veja bem, não significa dizer que eles vão ter posse lá ou não, mas resolveram as propriedades documentalmente”, declarou Romildo nos últimos dias.

Arena do Grêmio continua sob imbróglio judicial

Nas últimas semanas, uma notícia veiculada pelo jornalista Hilton Mombach, do Correio do Povo, indicou que o Imortal não iria mais comprar a Arena. No entanto, tal afirmação diz respeito somente à desistência do Tricolor em assumir a gestão do local, que fica a cargo da Arena Porto-Alegrense.

Já a propriedade da área, que é da Karagounis e da OAS26, ainda poderá ser cedida ao Tricolor Gaúcho, que espera isso acontecer para entregar a área do Olímpico para seus futuros proprietários. Apesar da interrupção das negociações acerca da gestão do estádio, as tratativas podem voltar à tona caso a nova direção eleita no final do ano assim preferir. Vale ressaltar que o Tricolor chegou a propor uma alienação fiduciária do Olímpico pela OAS na liberação de R$ 300 milhões para construção de prédios no local.

Ademais, a ideia era que o Grêmio ficasse com a gestão da Arena, ficando responsável até pelas obras do entorno do estádio. Porém, a OAS não aceitou o acordo, já que desejava uma parte das receitas extras do clube. Além de Grêmio e da construtora baiana, há também uma terceira parte envolvida no impasse da Arena, que também envolve o Estádio Olímpico: a Karagounis, empresa ligada à OAS.

Redação PG

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