Romildo diz o que fará após deixar a presidência do Grêmio: “Não assisto futebol”
Desde 2015 como presidente do Grêmio, Romildo Bolzan deixará o cargo no final desse ano, após oito anos à frente do clube gaúcho. Muito criticado nos últimos anos, Bolzan sairá marcado pelo rebaixamento à Série B, apesar dos títulos.
No entanto, de acordo com o mandatário gremista, ele não deixará de acompanhar o Imortal, pois se considera um torcedor exclusivo do Grêmio. Em entrevista para a Rádio Grenal, ontem (15), o dirigente deixou claro que não assiste jogos de outros times, apenas do Tricolor.
“Estou saindo da gestão. Sou gremista. Eu não assisto futebol, eu só vejo o Grêmio jogar. Manchester United, Bayern, eu não assisto. Assisto o Grêmio. Vou passar a viver o clube dentro do campo”, afirmou Bolzan.
Situação política do Grêmio está praticamente definida
Até agora, cinco indivíduos declararam-se oficialmente como candidatos à presidência do clube gaúcho nas eleições de outubro/novembro: além do empresário Alceu Brasinha, figura conhecida entre os torcedores gremistas, os ex-vices de futebol Alberto Guerra e Odorico Roman também confirmaram seus nomes na disputa pelo mandato.
Para completar, Carlos Roberto Galia, filho do ex-presidente Alberto Galia, anunciou recentemente que concorrerá à sucessão de Romildo Bolzan Júnior.
E o candidato de Romildo?
Após muitas especulações em torno do candidato da situação para o pleito presidencial do Grêmio, um dos cogitados informou segunda-feira (12) ao presidente do Tricolor que não irá concorrer a sua sucessão.
Seu nome é Carlos Biedermann, atual líder do Conselho Deliberativo. Com isso, movimentos da situação organizaram-se e lançaram o nome de Guto Peixoto, membro do Conselho de Administração vigente, para a eleição presidencial do final do ano.