Saúde do Grêmio é colocada na parede após novo fiasco
O departamento de saúde do Grêmio vem sendo alvo de críticas nos últimos tempos. Após não descobrir o câncer de Jean Pyerre, que foi diagnosticado na Turquia, foi a vez de Ferreira passar por uma situação constrangedora, contendo uma hérnia que não havia sido percebida.
Conforme o jornalista de GaúchaZH, Leonardo Oliveira, o Grêmio conta com profissionais de primeira linha no seu quadro de saúde, alguns que estão no clube há décadas. Entretanto, os procedimentos que são adotados acabam comprometendo e fizeram o Tricolor pagar um mico neste caso.
Em setembro de 2018 dois médicos foram demitidos por não concordarem com decisões tomadas por Renato Portaluppi em relação a data de uma artroscopia em Jael e para o retorno de André aos treinamentos.
Após tomar 5 a 0 do Flamengo na Libertadores, profissionais da fisiologia foram mandados embora, fisioterapeutas e nutricionistas tiveram o mesmo caminho, assim como preparadores físicos. A reclamação principal era que os gremistas não competiam na mesma intensidade que os flamenguistas.
Grêmio tentou dar um jeito
Após o fim da temporada 2020, o presidente Romildo Bolzan confirmou a criação de uma “área de Coordenação Científica”, que uniria nutrição, fisiologia e preparação física. Agora, novamente o setor volta a ser questionado, por duas falhas gritantes em 2022.
A descoberta da hérnia em Ferreira pode ter sido o ponto final neste caso. E o clube terá a oportunidade de buscar avaliar melhor o que está sendo feito internamente, visando evoluir os processos.
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