Situação indefinida para as eleições de outubro no Grêmio
Está completamente indefinida a situação para as eleições de outubro no Grêmio. Informações dos bastidores dão conta de que o presidente Romildo Bolzan perdeu completamente o apoio. Portanto, dificilmente vai conseguir eleger um sucessor direto.
Se o pleito tivesse acontecido em 2020 e Romildo indicado um candidato, o cara seria eleito quase que por aclamação. Entretanto, hoje a situação mudou bastante, nem mesmo a economia do clube que era forte vem resistindo. Está faltando dinheiro no Grêmio neste começo de ano.
Os vice-presidentes, que fazem parte do conselho de gestão, aparecem pouco na mídia e praticamente não dão mais entrevistas. Nos bastidores, a relação deles com Bolzan é amarga, bem diferente do que acontecia algum tempo atrás. Os resultados do clube dentro de campo fizeram azedar essa relação.
O mandato do presidente termina no fim do ano, há quem diga até que ele irá renunciar para concorrer pelo PDT nas eleições. Porém, o mandatário já garantiu que segue em seu cargo e que negou as investidas do partido. Mais do que isso, com o péssimo rendimento do Grêmio, dificilmente seria eleito.
Quem será o novo presidente do Grêmio?
O caminho mais provável é que surja um novo nome para disputa a presidência do clube. Os vice-presidentes estão desgastados pela péssima fase do time. Carlos Amodeo e Denis Abrahão, que já foram indicados como possíveis candidatos também não possuem grande aprovação.
Os próximos meses devem ser de ebulição na política gremista. O certo é que dessa vez haverá oposição, quem sabe até mesmo com mais de dois candidatos disputando a cadeira ocupada por Romildo Bolzan ao longo dos últimos anos no futebol do Grêmio.
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Imagem: Lucas Uebel/Grêmio FBPA