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TOP 3 coadjuvantes do Grêmio neste século

O Grêmio inicia a temporada de 2023 com muitos candidatos a craque do time no final. O principal deles é o centroavante Luis Suárez, que já chegou dando conta do recado e garantindo, com três gols, a taça da Recopa Gaúcha.

O elenco, no entanto, tem outros jogadores que podem ser premiados com a honraria de melhor jogador do ano, como os recém-chegados Felipe Carballo, melhor atleta do último Campeonato Uruguaio, e Franco Cristaldo, protagonista no Huracán, assim como Ferreira, que busca retomar o bom futebol.

No entanto, além de craques, um time vencedor também precisa de coadjuvantes. Ou seja, aquele tipo de jogador que pode realizar diferentes funções e ajudar e muito a equipe. Pensando nisso, relembramos os principais “ajudantes” de craques que o Imortal teve nos últimos anos.

1) Ramiro

Cria da base do Juventude, Ramiro foi “pau pra toda obra” no Tricolor durante a sua passagem. O volante vestiu a camisa do Clube entre 2013 e 2018, acumulando 254 partidas, com 23 gols marcados. Atuando em diferentes funções, seja centralizado no meio de campo, aberto pela direita ou até mesmo improvisado na lateral, o camisa 17 ajudou o Grêmio a conquistar a Copa do Brasil, em 2016, e a Libertadores, no ano seguinte.

2) Elano

O meio-campista desembarcou em Porto Alegre em meio ao montagem de um elenco milionário em 2012, pouco depois da inauguração da Arena do Grêmio. Em 2013, Elano foi fundamental na classificação diante da LDU, na Libertadores, anotando um lindo gol em finalização de fora da área, o primeiro em competições oficiais da nova casa gremista – na comemoração, a Avalanche da torcida acabou quebrando um alambrado. Nos pênaltis, o Imortal bateu os equatorianos para se classificar.

Apesar de não ter conquistado títulos Clube, Elano provou sua importância nos 69 jogos que disputou, somando 15 gols e auxiliando muito os companheiros dentro de campo.

 

 

3) Lúcio

Lateral-esquerdo e meio-campista, Lúcio “Papa-Léguas” foi mais um coringa importante que passou pelo Grêmio neste século. Última contratação realizada pela diretoria da época para o primeiro semestre de 2007, ele chegou para ser uma opção de experiência para a Libertadores na lateral, posição que contava apenas com o jovem Bruno Telles na oportunidade.

Ao longo da temporada, Lúcio se tornou titular incontestável do Grêmio, sempre com muita velocidade, bom posicionamento tático e cruzamentos de qualidade. No Clube, ganhou o apelido de “Papa-Léguas” e até mesmo trapos da torcida com seu rosto. O defensor foi campeão gaúcho e ajudou a equipe a chegar na decisão da Libertadores, contra o Boca Juniors.

Bruno Loreto

Jornalista formado pela UNISC, de Santa Cruz do Sul, com pós-graduação em Jornalismo em Base de Dados pela Uninter, apaixonado por futebol e, principalmente, pelo Grêmio. Fanático pelo Tricolor há 27 anos.

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