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TOP 3 melhores canhotos do Grêmio no século 21

Ao longo da sua história, o Grêmio teve muitos craques em suas escalações. Alinhado a isso, os jogadores canhotos sempre foram vistos como sinônimos de habilidade e qualidade técnica, sendo, geralmente, os responsáveis pela armação das equipes. No Imortal não foi diferente, especialmente no século 21, quando atletas de alto refino técnico passaram pelo plantel do Tricolor.

Confira o TOP 3 dos melhores canhotos do Grêmio a partir de 2000:

Zinho

Nascido em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, o meio-campista Zinho iniciou a sua carreira na equipe do Flamengo, que o revelou como jogador profissional. Ele ainda teve passagem de sucesso por grandes equipes do país como Palmeiras, Grêmio e Cruzeiro, sendo também tetracampeão da Copa do Mundo com a Seleção Brasileira, em 1994.

Com status de campeão da América pelo Palmeiras, o jogador acertou com o Grêmio em 2000. Em 2001, o atleta era o craque da equipe gaúcha e um dos cinco jogadores mais bem pagos do Brasil. Com um belo trabalho feito pelo técnico Tite, o Grêmio chegou a decisão da Copa do Brasil daquela temporada, sendo Zinho um dos destaques. O adversário era o Corinthians e a partida de ida terminou empatada em 2 a 2 no Olímpico. Na volta, no Estádio Morumbi, uma bela vitória por 3 a 1 trouxe o quarto título para o Tricolor, inclusive com um gol marcado pelo ex-meia.

Em 2003, o então veterano fechou contrato com o Cruzeiro. Naquele ano, a equipe mineira conquistou a tríplice coroa com os títulos Mineiro, da Copa do Brasil e Campeonato brasileiro. Mesmo com poucas partidas disputadas, o ex-atleta fez parte daquele célebre elenco.

Rodrigo Fabri

No início dos anos 2000, além de Zinho, o Grêmio contou com um craque canhoto em seu elenco: o meia Rodrigo Fabri, velho conhecido do Imortal desde 1996. Natural de Santo André, cidade do ABC paulista, Fabri foi uma das grandes revelações da Portuguesa, assim como Dener e Zé Roberto.

A partir do seu destaque na equipe de São Paulo, o ex-atleta teve sua imagem projetada no futebol, especialmente em 1996, quando a Portuguesa chegou até a final do Campeonato Brasileiro e acabou sendo derrotada pelo Grêmio. Com 22 anos, o jogador foi vendido ao Real Madrid em 1998, porém acabou não sendo utilizado pelo clube espanhol.

Chegando em 2001 no Imortal, Fabri logo se firmou como titular, sendo destaque principalmente em 2002, quando o clube gaúcho chegou até as semifinais do Campeonato Brasileiro. Na ocasião, o então meia acabou a competição como o artilheiro, marcando 19 gols no total. No fim da carreira, em 2009, o ex-jogador ainda assinou com o Santo André, que disputaria a Série A do Brasileirão.

Douglas ‘Maestro’

Revelado pelo Criciúma, Douglas aposentou-se do futebol em outubro de 2020, depois de atuar pelo Avaí. Obtendo destaque no Corinthians — onde foi campeão da Série B (2008), da Copa do Brasil (2009), da Libertadores da América (2012), do Mundial (2012) e da Recopa Sul-Americana (2013) —, o ex-meia também foi ídolo no Grêmio, acumulando duas passagens pelo Tricolor.

Em 2010, quando chegou ao Imortal, foi um dos melhores meias do Campeonato Brasileiro daquele ano, sendo inclusive convocado para a Seleção Brasileira. Entretanto, foi na sua segunda passagem que o ex-jogador conquistou o coração dos gremistas, tendo sido destaque na conquista da Copa do Brasil em 2016.

Além do torneio nacional, Douglas ainda fez parte do grupo que venceu a Copa Libertadores da América em 2017 e a Recopa Sul-Americana de 2018. Com a camisa do Grêmio, o ex-atleta realizou 253 partidas, com 45 gols marcados.

Redação PG

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