Últimas Notícias do GrêmioCopa do MundoJogadores

Relembre a torcida de Renato Portaluppi por Messi na Argentina

Atual técnico do Grêmio, Renato Portaluppi não esconde a sua admiração por Lionel Messi, recém-campeão do mundo pela Seleção Argentina. Antigo amigo de Diego Armando Maradona, o comandante gremista deu uma declaração recente comparando os dois craques sul-americanos, revelando ter torcido para Messi conquistar uma Copa do Mundo.

De acordo com as palavras de Renato, o camisa 10 do Paris Saint Germain e da Argentina é o melhor jogador da atualidade, apesar de ter convivido por muito tempo com a desconfiança de não ter ganho um Mundial por sua seleção. Diferentemente do mito Maradona, que venceu a Copa do Mundo em 1986 logo na sua segunda participação em Mundiais, Messi foi conquistar o seu primeiro título mundial pela Argentina apenas na quinta participação.

Renato tornou-se amigo de ídolo argentino na Europa

Velho parceiro de Maradona na Itália, onde foram rivais no final da década de 1980, Renato foi muito saudado na Argentina na ocasião da morte do craque, em 2020. Isto porque Portaluppi, então técnico gremista, homenageou o ídolo sul-americano usando uma réplica da camiseta argentina de 1986 com o nome de Maradona às costas na partida contra o Guarani, do Paraguai, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América, na semana seguinte à morte do argentino.

Para chegar à Europa, Renato teve que construir uma carreira de sucesso como jogador do Grêmio no início dos anos 1980. Já em 1981, com apenas 19 anos, Portaluppi foi alçado ao time principal do Imortal, mas acabou não tendo um grande número de chances na equipe de Ênio Andrade. Apesar das poucas oportunidades para mostrar o seu talento em 1982, o ex-atacante acabou sendo um dos destaques do Grêmio no ano.

Com isso, em 1983, já sob a direção de Valdir Espinosa, Portaluppi alcançou o topo do mundo: principal figura do Tricolor no título da Libertadores daquela temporada, o ídolo ainda marcou os dois gols da vitória do clube gaúcho na final do Mundial Interclubes, no Japão, alguns meses depois. Eleito o melhor da partida, o ex-ponteiro consolidou o seu nome na história como o maior jogador gremista de todos os tempos.

Permanecendo no Grêmio até 1986, o ícone rumou para o Flamengo e depois para a Roma, na Itália, onde conheceu Maradona, que atuava pelo Napoli. Por lá, presenciou as grandes atuações do ícone argentino, que fez história levando o pequeno clube italiano ao topo do país duas vezes seguidas.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo