Um novo grande problema surge para o Grêmio
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O Grêmio sofreu uma queda brusca nas finanças para a temporada de 2022. Com o rebaixamento para a Série B 2022 e a eliminação na primeira fase da Copa do Brasil para o Mirassol, a diminuição nas receitas para a temporada é substancial, o que obrigava o Tricolor Gaúcho a diminuir sua folha salarial drasticamente.
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Grêmio não atinge meta da folha salarial
No ano do rebaixamento, o Tricolor atingiu a sua maior folha salarial da história, algo na casa dos R$ 15 milhões mensais. Para a Série B de 2022, o plano da direção gremista era diminuir esse valor pela metade, para que pudesse ter um fluxo de caixa mais responsável.
Contudo, mesmo depois de algumas saídas de jogadores, o Grêmio não conseguiu atingir a meta. As chegadas de Lucas Leiva, Guilherme e Thaciano ainda acrescentaram mais valores nas despesas do clube, que hoje tem uma folha salarial de R$10,5 milhões mensais.
Alguns jogadores que hoje estão na reserva da equipe de Roger Machado ainda recebem valores condizentes a clubes que permaneceram na elite do futebol nacional. Diogo Barbosa, Lucas Silva e Thiago Santos, embora contribuam como primeiros substitutos de suas respectivas posições, de um certo modo atrapalham a busca do Grêmio por mais equilíbrio, já que jogadores fundamentais que recebem altos salários como Pedro Geromel e Walter Kannemann não serão tocados, até pela eficiência e titularidade.
Desse modo, embora os dirigentes já aceitem que o Grêmio não atingirá a meta de folha salarial para 2022, ainda trabalham para que o clube possa efetuar mais algumas saídas para aliviar as contas.