Veja o que dizem os matemáticos sobre a chance do Grêmio ser rebaixado
A derrota do Grêmio para o Atlético-GO impediu pela sexta vez o tricolor de deixar a zona de rebaixamento. Além disso, serviu para aumentar a possibilidade de rebaixamento do tricolor gaúcho. Avaliamos o que dizem os matemáticos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Infobola, confira a seguir.
O Juventude, mesmo fora da zona de rebaixamento corre mais riscos do que Santos e Grêmio, que estão nos quatro últimos lugares. Isso acontece porque o Papo tem jogos a mais. Ou melhor, estão com a tabela completa, com 28 jogos disputados até aqui.
O Ceará, do técnico Tiago Nunes, venceu apenas uma vez com ele e vem caindo pela tabela. Se o treinador foi contratado para brigar por Libertadores, a realidade mudou bastante, o pelotão da frente ficou distante e a equipe pensa agora em não entrar no Z4.
No caso do Grêmio, o time está na zona do rebaixamento desde a segunda rodada, quando não entrou em campo e acabou indo parar nesta região da tabela. A matemática ainda vai variar muito até o fim do Brasileirão, mas não deixa de ser preocupante.
O risco do Grêmio e dos outros times quanto ao rebaixamento
UFMG:
- Chapecoense – 99,992%
- Sport – 73,6%
- Juventude – 64,6%
- Grêmio – 64,5%
- Santos – 44,4%
- Bahia – 15,2%
- Ceará – 14,1%
Infobola:
- Chapecoense – 99%
- Sport – 70%
- Juventude – 62%
- Grêmio – 58%
- Santos – 45%
- Ceará – 20%
- Bahia – 18%
Demais times possuem menos de 10% de risco de rebaixamento, conforme os matemáticos dos dois institutos. Corinthians, Inter, Bragantino, Flamengo, Fortaleza, Palmeiras e Atlético-MG correm menos de 1% de risco de queda.
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Imagem: Lucas Uebel / Grêmio FBPA