Villasanti precisa treinar finalizações para ajudar o Grêmio
Mathías Villasanti havia marcado um dos três gols no jogo contra o Juventude, rodada passada. E na partida contra o Atlético-GO, poderia ter sido o herói da noite. Ele bem que tentou, mas de fato, não é o melhor finalizador de jogadas do elenco gremista.
Ainda no primeiro tempo, quando o Grêmio era melhor em campo, apresentava um futebol agradável de ver, com toque de bola e pressão, ele recebeu de Jean Pyerre, mas pressionado pelo zagueiro do Dragão, não conseguiu fazer o gol. Deu o famoso chute de pantufa, fraquinho…
No segundo tempo, em um lance com alguns jogadores dentro da área, ele soltou o sapato e isolou. Chutou muito mal, torto e sem direção, indo bem distante do gol defendido por Fernando Miguel. Em suma, tivesse ele mais dom goleador, poderia ter marcado para o Grêmio.
Villasanti é realmente quem venderam para o tricolor?
Ele chegou recomendado por Arce, multicampeão nos anos 90 por Grêmio e Palmeiras. Foi tratado como um jogador box-to-box, daqueles capaz de correr o campo inteiro sem cansar. Então, veio para ajudar o time no ataque e na defesa.
O problema é que ele parece ser um jogador nota 6 em todos os aspectos. Está muito longe, anos-luz de Paulinho, que foi especulado no Imortal antes do paraguaio ser comprado. E ele não custou barato não, está no top 3 de compras mais caras da história do clube.
Vagner Martins chegou a dizer em um de seus vídeos do Canal do Vaguinha que Fernando Henrique conseguiria cumprir o mesmo papel. Aliás, podemos ir além, Villasanti joga mais do que Darlan, Sarará e Bobsin? Até hoje não demonstro muita coisa para dar uma resposta definitiva.
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Imagem: Lucas Uebel / Grêmio FBPA