O Brasileirão voltará a receber público neste fim de semana, algo que não acontece desde 2019. Aliás, os clubes brasileiros, salvo exceções, não contam com a presença de torcedores desde março de 2020. A pandemia mudou a realidade de alguns clubes, que sofreram muito sem bilheteria.
Por falar no futebol brasileiro, esse retorno aconteceu de uma maneira tranquila, sem casos graves e com poucas internações. É claro que houve alguns surtos, como aconteceu no Grêmio após a conquista do Gauchão 2021. Mas, isso se deu fora do gramado e sim por comemorações excessivas.
O Flamengo também chegou a sofrer com sérios desfalques durante o Brasileirão 2020. Em um jogo contra o Palmeiras, tiveram que acionara a gurizada da base para o duelo. No fim do jogo, acabaram empatando por 1×1, saindo da partida com sabor de vitória por tudo o que passaram.
Contaminações de jogadores no futebol brasileiro
Em 2020, antes do futebol retornar, muitos tinham medo de que os jogos contribuiriam para uma nova onda de contaminação. Um estudo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), mostrou que 48% dos jogadores da Série A 2020 tiveram covid-19 – muitos deles antes mesmo do futebol voltar.
Conforme o virologista Marcelo Moreno, da UFPB, isso representa um número 13 vezes maior do que infecções na sociedade, que na época era de 3,6% da população nacional. A CBF defende que a o retorno do futebol brasileiro não prejudicou em nada o sistema de saúde.
“A base do protocolo foi a busca ativa daqueles que estavam assintomáticos. E a retirada e a monitoração dos atletas se mostrou altamente efetiva. Vimos um futebol controlado. Nós não seguimos a curva epidemiológica dos estados e do país. O futebol não gerou nenhum tipo de complicação”, disse o coordenador médico da CBF, Dr. Jorge Pagura, meses atrás.
Enfim, gostou da notícia?
Então, se inscreva no YouTube e nos siga em nossas redes sociais como o TikTok, Twitter, o Instagram e o Facebook. Assim, você poderá acompanhar todas as notícias sobre o nosso Imortal Tricolor.
Imagem: Lucas Uebel/Grêmio FBPA
