Ypiranga avaliou mais de 1000 jogadores para montar time
Destaque do Campeonato Gaúcho, o Ypiranga colhe os frutos do trabalho de montagem da equipe. Na chuvosa quarta-feira (30), o executivo do futebol, Fárnei Coelho, ao lado da comissão técnica, recebeu a GZH no Colosso da Lagoa para explicar o banco de dados do clube, que analisou 1,2 mil nomes para montar o time finalista estadual.
O dirigente exibiu, ao longo da conversa, uma lista com nomes que começou a ser criada no início da pandemia de Covid-19, em meados de 2020. O trabalho considera todas as grandes divisões do país, bem como as divisões secundárias de Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.
“Toda hora tu precisas estar atualizando, vendo jogos e trocando informações com os outros. Tu não podes contratar um jogador que estava muito bem no ano passado”, revelou Fárnei à GZH.
Número de jogos, peso, altura, posição, faixa salarial, tempo de contrato, e posições dos principais destaques estão no levantamento.
Com isso, o Ypiranga conseguiu montar um folha salarial de R$ 187 milhões. Os custos totais associados ao time de futebol canarinho, incluindo a comissão técnica de Luizinho Vieira, estão estimados em mais de R$ 250 milhões.
Segundo a reportagem, o pagamento dos salários nunca é atrasado, segundo os envolvidos na gestão da equipe na região norte do estado. Além disso, segundo Ricardo Zanatta, supervisor de futebol, os atletas têm alojamentos de “alto nível”.
“Eles (jogadores) se comunicam. Tem muita coisa que a gente está colhendo que é fruto do trabalho do Renan (Mobarack, antigo executivo do Ypiranga). O ambiente é muito bom. Os caras moram bem, sabem que recebem certinho. Mais da metade dos times do Brasil está atrasando salários”, frisou Fárnei.
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Imagem: Enoc Júnior/ Ypiranga