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7 curiosidades sobre Adilson Batista, o “Capitão América” do Grêmio

Tempo estimado de leitura: 4 minutos

Adilson Batista é um dos mais notórios personagens da história do Grêmio. Perpetuou com grandes conquistas o espírito aguerrido dos líderes defensivos do Tricolor. O capitão da América gremista em 1995 teve passagem de sucesso na equipe comandada por Luiz Felipe Scolari. Atualmente, o ex-zagueiro comanda a equipe do Londrina, rival do Imortal na disputa da Série B 2022.

Confira 7 curiosidades sobre Adilson Batista

1. Início do Athletico Paranaense:

O jovem Adilson Batista foi revelado aos 18 anos pelo Athletico Paranaense. As suas qualidades técnicas lhe permitiram atuar também como volante. O zagueiro foi campeão paranaense com o Furacão em 1988, um ano antes de se transferir para o futebol mineiro e mudar o rumo de sua carreira como jogador profissional.

2. Passagem importante pelo Cruzeiro:

Em 1989, Adilson foi apresentado como novo reforço do Cruzeiro. Ele atuou por duas temporadas na equipe principal do Athletico Paranaense e despertou o interesse da Raposa. Em Belo Horizonte, o zagueiro evoluiu significativamente como atleta e conquistou títulos de expressão como a Supercopa Sul-Americana em 1991 e 1992, e o Campeonato Mineiro de 1990 e 1992. Entre 1993 e 1994, o zagueiro ainda passou sem destaque por Atlético Mineiro e Internacional.

3. Segundo capitão da América pelo Grêmio:

Sua chegada ao Grêmio foi determinante para a solidificação da defesa, que era a prioridade do técnico Luiz Felipe Scolari na montagem da equipe que viria a ser uma das mais fortes dos anos 1990. Em 1995, Adílson ganhou a titularidade e a braçadeira de capitão do Tricolor.

Neste posto, o camisa 4 se tornou o segundo capitão da América gremista com a conquista do título da Libertadores naquele ano, o primeiro havia sido Hugo De León em 1983. Ao lado de Rivarola, Adilson Batista formou uma das maiores duplas de zaga da história do Grêmio.

4. Bola de Prata em 1996:

O sucesso de Adilson pelo Grêmio não parou somente na conquista da Copa Libertadores da América em 1995. O zagueiro emplacou também o Campeonato Brasileiro e a Recopa Sul-Americana no ano seguinte, em 1996. A campanha daquele Brasileirão fez com que o zagueiro recebesse o Prêmio Bola de Prata, da Revista Placar, que elegia os melhores jogadores do campeonato.

5. Campeão do Mundo com o Corinthians em 2000:

Após deixar o Grêmio no final da temporada 1996, Adilson se aventurou no futebol do Japão. A equipe que fechou a contratação do zagueiro foi o Júbilo Iwata, clube onde ficou de 1997 a 1999. Em 2000, o defensor retornou ao futebol brasileiro para encerrar a carreira. Ele acertou com o Corinthians e fez parte do célebre elenco que venceu o Vasco da Gama na final do Mundial de Clubes da FIFA.

Vida de Adilson Batista após a carreira como jogador

6. Passagem pelo Tricolor como técnico:

Quando decidiu abandonar os gramados como atleta, o zagueiro Adílson já preparava a sua carreira como treinador. O seu instinto de liderança viabilizou a sua postura como comandante técnico.

Ele completou uma graduação universitária e se tornou treinador do Mogi Mirim em 2001. De 2003 a 2004, Adilson se aventurou como técnico do Grêmio. O trabalho foi discreto, tendo em vista o cenário catastrófico do Tricolor naquele período, que culminou com o rebaixamento em 2004.

7. Enfrentou o Grêmio na Série B em 2022:

No dia 28 de junho de 2022, o Grêmio recebeu o Londrina, pela 15ª rodada da Série B. A partida marcou o reencontro de Adilson Batista com o Grêmio. O Tricolor venceu a partida por 1 a 0 contra a equipe do antigo ídolo, que não poupou palavras para expressar seu carinho pelo clube antes e depois da partida.

Gilberto Monteiro

Gilberto Monteiro é redator SEO com foco em futebol. Possui cursos de Redator Hacker e Ninja SEO, dedicando-se à produção de conteúdo dinâmico e de qualidade. Estudante de Jornalismo, está atento ao mundo dos esportes, sem limitações para aprender. Torcedor do Grêmio, atua como aprendiz de redação no Portal do Gremista.

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