O Grêmio foi rebaixado para a Série B, é hora de juntar todos os cacos e ver o que sobrou. É hora também de olhar para trás e perceber o que deu errado, quem foram os responsáveis pelo fracasso. O tricolor acabou em 17º lugar de um torneio com 20 times.
Apontado no começo como um dos favoritos a desbancar o bicampeão Flamengo, a realidade foi cruel. Com a terceira maior folha do país, perdendo só de Fla e Palmeiras, o tricolor passou 37 rodadas atolado no Z4. Reforços chegaram e não resolveram. Por isso, o time caiu.
7 maiores responsáveis pelo rebaixamento do Grêmio
Essa lista foi construída sem ter uma ordem, do maior culpado para o menor culpado. Afinal, é quase impossível fazer esse tipo de classificação, isso é subjetivo. Sendo assim, a ordem conforme os nomes que aparecem, não importa. Vamos lá:
Romildo Bolzan: o presidente do clube, claro, é um dos maiores culpados pela queda. Se o time atingiu seu auge nos últimos anos e Romildo foi elogiado, agora é a vez das críticas.
Renato Portaluppi: contava com as chaves da Arena, foi ele quem montou este grupo. Embora não tenha treinado o time no Brasileirão 2021, tem sua culpa.
Marcos Herrmann: contratou três jogadores, com Villasanti e Borja acabando entre os reservas. Não teve pulso no comando e ainda despediu Maicon.
Tiago Nunes: a arrancada com ele foi péssima, o time nunca se recuperou de passar as sete primeiras rodadas sem vencer.
Carlos Amodeo: o CEO do Grêmio foi outro que andou sumido nos últimos tempos. Uma liderança deste calibre precisa aparecer mais e dar explicações.
Felipão e Mancini: vamos por os dois no mesmo barco. Afinal, tiveram desempeno quase idêntico, com seis vitórias e seis derrotas, três empates para Scolari e dois para Mancini.
Denis Abrahão: talvez o menor dos culpados, chegou com tudo desenhado e fez o que poderia. Mas, talvez se tivesse afastado os jogadores antes, e até mais do que os sete, poderia ter surtido efeito.
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Imagem: Divulgação Grêmio
