Alberto Guerra expõe pensamento sobre permanência de Kannemann no Grêmio
Dirigente do Grêmio em algumas oportunidades e responsável por trazer jogadores que se tornaram pilares na equipe gremista multicampeã dos últimos anos, Alberto Guerra é um dos nomes mais ventilados no ambiente político do clube para as eleições que acontecem ainda este ano. Ele foi vice de futebol em 2010, no mandato de Duda Kroeff, e em 2016, no início do mandato de Romildo Bolzan. Na primeira passagem, trabalhou com o ídolo Renato Portaluppi.
Alberto Guerra, assim como Odorico Roman e possivelmente Carlos Biedermann, disputarão o cargo de presidente do Grêmio, que terá a saída de Romildo Bolzan após nove anos como mandatário. O Tricolor disputa a Série B do Brasileirão e precisa conquistar o objetivo de voltar à elite do futebol brasileiro no ano que vem, ano em que o ex-dirigente já planeja modificações em caso de vitória.
Contrato de do argentino com o Grêmio termina no final de 2022
Uma delas é a permanência do zagueiro argentino, que está afastado por lesão e tem contrato encerrado no final de 2022. Em entrevista concedida para a Rádio Guaíba na noite da última segunda-feira (5), Guerra deu detalhes sobre quais medidas vai tomar no caso do defensor.
O argentino atuou em poucas partidas nesta temporada. Ele iniciou 2022 se recuperando de uma cirurgia no quadril. Na metade desta temporada, sofreu uma lesão muscular na panturrilha e desde então está em recuperação no departamento médico do Tricolor Gaúcho.
“Eu não medirei esforços para manter Walter Kannemann. Se a gente for ao mercado para contratar um zagueiro que joga metade do que o Kannemann já mostrou, nós gastaremos próximo do que gasta atualmente com ele. É um ídolo do clube”, disse o postulante à presidência do Tricolor.
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