Brasinha desiste de ação judicial e eleição do Grêmio tem data anunciada para ocorrer

Visando reformular os quadros do clube, o Grêmio conta os dias para a eleição presidencial do clube, que acontecerá no próximo sábado (12). Disputando o principal cargo do Tricolor, Alberto Guerra e Odorico Roman concorrerão aos votos dos sócios gremistas, após passarem pela cláusula de barreira no primeiro turno.

No entanto, uma decisão judicial divulgada nesta última quarta-feira (9) trouxe apreensão para o pleito do final de semana. Isso porque o sócio Alceu Brasinha moveu uma ação para que o clube adicione o direito a voto a 2.513 sócios que aderiram a um programa de regularização das mensalidades, algo que foi deferido em uma sentença proferida pelo juiz Leandro Raul Klippel, da 12ª Vara Cível de Porto Alegre.

Com isso, o processo eleitoral no clube poderia até ser suspenso, trazendo uma grande dor de cabeça para os organizadores do pleito. Porém, há poucas horas, Brasinha anunciou em vídeo divulgado nas redes sociais de que está desistindo a ação judicial, com o intuito de não prejudicar o andamento da eleição do próximo sábado.

Alberto Guerra e Odorico Roman disputarão o voto dos sócios do Grêmio no sábado

Diante do final do prazo para inscrição das chapas visando o pleito presidencial do Imortal, apenas Alberto Guerra e Odorico Roman acabaram confirmando as suas candidaturas. Após o resultado da renovação de conselheiros, no início de setembro, dois pré-candidatos acabaram retirando as suas candidaturas à presidência: Guto Peixoto, que representaria à chapa da situação, na figura de Romildo Bolzan Junior, e Carlos Galia.

Além deles, o empresário Alceu Brasinha, envolvido no imbróglio das últimas horas, também foi cogitado para concorrer ao pleito, mas acabou não dando seguimento a sua campanha. Com isso, a disputa ficou restrita aos ex-dirigentes Guerra e Odorico, que tiveram participação no departamento de futebol na última década.