Cartilha do rebaixamento? Torcida gremista escreve novo capítulo nessa história
Publicamos aqui no Portal do Gremista semanas atrás que a direção vinha seguindo a famosa cartilha do rebaixamento: troca de técnica, contratações, tropeços em casa… E protestos fortes, como os que aconteceram na quarta-feira (1º), também fazem parte deste cenário que costuma resultar em segundona.
Os jogadores já estão pressionados por perceberem que o time vai terminar o primeiro turno na zona do rebaixamento, situação atípica para o Grêmio. Por mais que a comissão técnica tente passar tranquilidade e amenizar a situação, não é fácil. Time grande quando entra no Z4 tem muita dificuldade de sair.
O torcedor tem direito de protestar e mostrar a sua insatisfação com o momento atual do clube. Não há mal algum em fazer isso, mas de forma pacífica, sem destruir o patrimônio do clube e de funcionários que ajudam a tocar a instituição. Não foi isso que aconteceu.
Torcida gremista ajuda a seguir a cartilha do rebaixamento
Ao longo da história, os times grandes que foram rebaixados para a Série B também foram alvos de protestos dos seus torcedores. Não é isso que fará os atletas correrem mais. Pelo contrário, podem se sentir ameaçados, amedrontados e a perna pesar mais na hora das decisões.
Fato é que o clube não se ajuda como um todo e a torcida, que não tem sangue de barata, também não contribui. Até tentam, fazendo um protesto que uniu quatro organizadas, só que de forma acintosa. Não é a violência que vai fazer os atacantes chutarem mais ao gol.
Enfim, o Grêmio pode até vencer o próximo jogo contra o Ceará e jogar bem. Mas, não quer dizer que foi o protesto quem resolveu esse problema. Nada disso, o histórico mostra que reclamar com paus e pedras não é a melhor opção.
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Imagem: Anselmo Cunha / Agencia RBS