Entenda de uma vez por todas o caso Foz, Pepê e Grêmio; como a CBF deve agir?
Caso entre Foz do Iguaçu, Pepê e Grêmio
De olho na temporada de 2024, o Grêmio tenta resolver algumas situações antes do encerramento de 2023. Entre elas, o futuro do técnico Renato Portaluppi, que está em processo de negociação para a renovação do seu contrato.
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Por outro lado, o time gremista terá que lidar com a situação que envolve o Foz do Iguaçu e uma dívida do Tricolor relacionada com a venda do atacante Pepê. Destaque no futebol europeu, o atleta se despediu do Imortal em 2021, por um montante de aproximadamente R$ 98,6 milhões. Então, de acordo com alegações do time paranaense, o Grêmio não repassou o percentual de direito, que seria 30%.
Do lado gremista, o clube revela que existia um acordo para a divisão do valor com outras partes. Assim, sem uma solução entre os dois times, o Foz decidiu recorrer à Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A ação deu entrada na Câmara Nacional de Resoluções de Disputas (CNRD) e a entidade deve resolver no começo de 2024. No documento, o time paranaense seguiu o mesmo exemplo do Cascavel no caso Bitello e pede o bloqueio da premiação do Imortal no Brasileirão 2023.
Em contato com a reportagem do portal GZH, o presidente do Foz do Iguaçu, Arif Osman contou que na CNRD o Grêmio propôs parcelar o montante em 12 vezes. Porém ele afirmou que essa situação não agrada e ele deseja também a correção monetária e os juros.
“Estou afirmando: na CNRD, eles propuseram dividir em 12 vezes o valor que devem. Não aceitamos, pois tem a correção monetária e os juros e não quero em 12 vezes”, disse.
Imagem destaque: Lucas Uebel/ Grêmio
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