Cláusula no contrato de Renato surpreende torcida do Grêmio; veja qual é
A volta do técnico Renato Portaluppi, anunciada nesta última quinta-feira (1) pelo Grêmio, pegou muitos torcedores de surpresa. Multicampeão pelo clube gaúcho, o treinador sempre deixou claro que voltaria o Tricolor quando a instituição o convocasse, em uma verdadeira demonstração de amor.
Alinhado a isso, o presidente Romildo Bolzan Júnior revelou em coletiva concedida no dia de hoje (2) que Renato aceitou assinar com o Imortal por apenas dois meses, até o final o dia 5 de novembro. Ainda, segundo apuração o portal GZH, o vínculo não tem nenhuma cláusula de renovação automática para a próxima temporada.
Treinador é o mais cotado para assumir em 2023
Apesar de ter assinado somente por dois meses, é muito provável que Renato Portaluppi continue no comando do Grêmio no próximo ano. Isso porque, segundo informações de bastidores, o técnico é o nome preferido das duas chapas favoritas à eleição presidencial, que são lideradas pelos ex-dirigentes Odorico Roman e Alberto Guerra.
Mesmo rivais, os dois prováveis candidatos à presidência gremista têm Renato como o nome forte para assumir o clube em 2023, quando o Tricolor passará por uma profunda reformulação. Além de considerarem Portaluppi como uma figura de impacto para administrar o vestiário, Odorico e Guerra já trabalharam com o treinador no Imortal em outras oportunidades.
Situação política do Grêmio segue indefinida
Até agora, apenas um indivíduo declarou-se oficialmente como candidato à presidência do clube gaúcho nas eleições de outubro/novembro: foi o empresário Alceu Brasinha, figura conhecida entre os torcedores gremistas. No entanto, Odorico Roman e Alberto Guerra também estão prestes a confirmar seus nomes na disputa pelo mandato, despontando como favoritos ao cargo.
Como terceira via, o ex-vice de futebol Denis Abrahão não descarta concorrer ao cargo com o apoio do presidente Romildo Bolzan. Outra alternativa da situação, mas menos provável, seria o atual líder do Conselho Deliberativo, Carlos Biedermann. Esta chapa, hoje, também teria votos suficientes para avançar ao pátio, dando aos sócios mais de duas opções de voto.
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