Cortar lanches adianta pouco para a economia do Grêmio
O Grêmio não vai mais oferecer lanches para os profissionais que trabalham no centro de treinamento. Somente jogadores e comissão técnica poderão fazer as refeições por lá. A justificativa é que eles possuem cartão de vale-alimentação.
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Quem desejar, pode cancelar o vale e almoçar no local, mas não poderá tomar café ou fazer lanches. Essa foi uma das medidas tomadas pelo vice-presidente de futebol Denis Abrahão, que está fechando as torneiras do clube.
A atitude acontecia desde os tempos de Renato Portaluppi. O treinador, aliás, foi um dos responsáveis por instituir esta prática, visando principalmente os profissionais que não ganham salários tão elevados e assim poderiam poupar recursos.
Não sabemos exatamente quanto é que o Grêmio vai economizar por mês ou mesmo durante o ano de 2022 com esse corte. Certamente é menos dinheiro do que o salário mensal de um jogador. A não ser que os custos sejam tão elevados quanto os do presidente Jair Bolsonaro, que sua turma gastou R$ 15 milhões com leite condensado.
Não foi Denis Abrahão quem contratou Everton Cardoso por R$ 500 mil, quem deu a canetada final foi Romildo Bolzan. E o presidente é o mesmo. Ele agora tenta gastar menos, a fonte de renda, a venda de jogadores, parece ter secado.
Atitude do Grêmio arranha a imagem do clube
Cortar os lanches dos funcionários certamente não vai trazer grande economia ao clube, mas serviu para arranhar a imagem do time junto a torcedores e mesmo aos jogadores.
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Imagem: Lucas Uebel / Grêmio FBPA