Dirigente lendário do Grêmio foi protagonista no Clube dos 13
O Clube dos 13 foi fundado em 1987, sendo Fábio Koff uma das maiores lideranças. Naquele ano, a CBF foi impedida de organizar o Campeonato Brasileiro por falta de recursos. Os clubes se uniram e fizeram um campeonato, a Copa União, que teve o Flamengo como campeão e polêmica até hoje em relação ao reconhecimento ou não como campeão brasileiro.
A partir de 1988, o Clube dos 13 passou a ter o papel de negociar os direitos televisivos da competição. Fábio Koff assumiu a presidência em 1995. Em 1997, além dos 13 grandes, os quatro de Rio de Janeiro e São Paulo, dois do Rio Grande do Sul e de Minas e o Bahia, Coritiba, Goiás e Sport viraram membros.
Fim do Clube dos 13
A briga pela Taça das Bolinhas, entre Flamengo e São Paulo, iniciada em 2007, colocou em lados opostos dois dos fundadores do grupo. Fábio Koff ainda era presidente naquele ano e alguns membros já estavam insatisfeitos: São Paulo, Botafogo, Flamengo, Cruzeiro e Atlético-MG.
Em 2010, Koff decidiu que os direitos do Brasileirão seriam vendidos para a ganhadora de uma licitação. A Globo não fez oferta e a RedeTV ganhou a concorrência. Acontece que o Clube dos 13 rachou, a Globo negociou individualmente com os clubes e assim faz até hoje.
Agora, mais de uma década depois do encerramento do grupo, surge a Libra. O objetivo é, além de vender os direitos de TV do Brasileirão, organizar a competição e deixar a CBF de lado. Só que as disputas, com cada um pensando em si, atrapalha esse processo e dificultam o surgimento de um modelo benéfico e com mais dinheiro para todos.
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