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Aos 35 anos, o lateral-direito Edilson já não tem a mesma capacidade física de outros tempos. É um jogador contratado pela sua experiência e liderança no vestiário, afinal, foi fundamental no acesso do Avaí em 2021. É inegável o fato de que o atleta é um dos nomes da mudança de postura do Grêmio nas últimas partidas, defensivamente colabora muito. O grande problema são as lesões.
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Segunda lesão de Edilson desde o seu retorno ao Grêmio
Edilson sofreu a sua segunda lesão no seu retorno ao Grêmio. A primeira foi na sua reestreia, contra o Guarani, na terceira rodada da Série B. Ele foi substituído aos 15 minutos do primeiro tempo por sentir dores musculares. Contra o Sport, na última segunda-feira (13), foi um dos melhores em campo até sentir novas dores na coxa, o que acabou tirando o jogador da partida.
“A dor emocional foi mais impactante”, desabafou o lateral
Em um desabafo póstumo a sua lesão, Edilson demonstrou frustração com a baixa em um momento de ascensão no elenco do Grêmio. Além de se lamentar pela lesão que pode o deixar de fora por algumas semanas da equipe, ele também valorizou o reencontro com Gilmar Dal Pozzo, seu comandante técnico no início da carreira.
“Esperei a poeira baixar um pouco para descrever o meu sentimento na noite de ontem… Noite que se resumiu em dois pontos. Um de reencontrar esse cara (Gilmar Dal Pozzo) que é surreal pra mim, que estendeu a mão quando mais precisei (…)
(…) E segundo foi da dor que senti quando saí do jogo. Além da dor da lesão, acredito que a dor emocional foi mais impactante. Saber que você estava pegando um ritmo bom e que poderia ajudar meus companheiros ainda mais, isso me sim que machuca e que me deixa muito triste”, disse Edilson em seu Instagram.
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