‘Empecilho’ criado por outros clubes pode ser problema para Renato renovar com o Grêmio
Em contagem regressiva para voltar à Série A do Campeonato Brasileiro, o Grêmio já vive a expectativa da eleição presidencial que definirá uma nova gestão para os próximos anos.
Por conta disso, o clube já se mexe para decidir o novo técnico para 2023. Nesse sentido, apesar de ter assinado somente por dois meses, é muito provável que Renato Portaluppi continue no comando do Grêmio no próximo ano. Isso porque, segundo informações de bastidores, o técnico é o nome preferido das duas chapas favoritas à eleição presidencial, que são lideradas pelos ex-dirigentes Odorico Roman e Alberto Guerra.
Inclusive, esta possibilidade já foi tratada por ambos com o próprio treinador, segundo palavras de Renato em entrevista coletiva concedida esta semana. No entanto, isto ainda não é totalmente confirmado. Além da eleição, existe uma outra questão a ser observada: o mercado. Clubes como o Atlético-MG, por exemplo, buscarão um novo técnico para a próxima temporada.
Vale ressaltar que no início de 2021 o clube mineiro chegou a oferecer um salário acima de R$ 1 milhão por mês para Renato. Apesar de querer permanecer no clube gaúcho, Portaluppi pretende ouvir todas as propostas no final do ano antes de bater o martelo sobre o seu futuro.
Renato: Odorico e Guerra querem o treinador para 2023
Mesmo rivais, os dois prováveis candidatos à presidência gremista têm Renato como o nome forte para assumir o clube em 2023, quando o Tricolor passará por uma profunda reformulação. Por isso, o comandante está participando na lista de reforços visando a temporada seguinte, indicando, desaprovando e ajudando na busca para o ano que vem.
Além disso, Portaluppi é considerado como uma figura de impacto para administrar o vestiário, e Odorico e Guerra, que já trabalharam com o treinador no Imortal em outras oportunidades, tem isso em mente para o próximo ano.