Fato inusitado da eliminação do Inter está na regra; entenda
O Inter colocou mais um fiasco em sua galeria na noite da última quarta-feira (31). Depois de perder o primeiro jogo das oitavas de final da Copa do Brasil de 2023 para o América-MG por 2 a 0, o rival do Imortal conseguiu vencer por 3 a 1, atuando no Estádio Beira-Rio, e levou a decisão para os pênaltis.
No entanto, durante as cobranças alternadas, um fato inusitado foi decisivo para confirmar a eliminação do Colorado. O América-MG venceu por 5 a 4 nos pênaltis, mesmo com o Inter convertendo as suas cinco cobranças.
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O problema que tirou a equipe de Mano Menezes da Copa do Brasil aconteceu na penalidade de Carlos de Pena. O meio-campista colocou a bola nas redes, mas o árbitro de vídeo (VAR) flagrou uma infração. Na hora da batida, o uruguaio chuta de esquerda e acerta o seu próprio pé direito, o que não é permitido.
“Se, após a bola estar em jogo, o batedor tocar nela novamente antes de ela tocar em outro jogador, será concedido um tiro livre indireto“, diz a regra, conforme o analista de arbitragem Diori Vasconcelos, da Rádio Gaúcha.
Problema que eliminou o Inter já aconteceu com o Flamengo
Segundo relembrou o site Portal do Colorado, uma infração do mesmo tipo foi cometida pelo centroavante Pedro, do Flamengo, em 2020. O jogador acabou escorregando na hora de realizar a cobrança e a bola desviou em seu pé de apoio.
“O Pedro chuta com a perna direita e a bola toca no pé esquerdo. Então seriam dois toques na bola. Por isso tiro indireto bem marcado pelo árbitro”, explicou Nadine Basttos, comentarista de arbitragem da Globo na época.