Grêmio desperdiçou valor milionário comprando laterais-esquerdos
Não é de hoje que o Grêmio sofre com a lateral-esquerda, vários nomes foram contratados nos últimos anos e pouco renderam no clube. Aliás, o primeiro nome trazido por Romildo Bolzan ao tricolor foi o lateral Marcelo Oliveira, lá em 2014. Depois disso vieram Cortez, Diogo Barbosa e alguns outros.
Chega a ser cômico, o tricolor gastou milhões na posição e joga por ali um atleta improvisado, que fez a carreira toda pelo outro lado. Mesmo Marcelo Oliveira nunca foi unanimidade e perdeu a vaga para Marcelo Hermes, que deixou o clube após problemas com a renovação de contrato.
Bruno Cortez foi contratado e logo virou titular, foi com ele que o clube ganhou a Libertadores 2017. Seguiu dono da posição até 2020, até perder a vaga para Diogo Barbosa, trazido como solução. Antes disso, Juninho Capixaba chegou a assumir a posição, mas nunca conseguiu cair nas graças de Renato Portaluppi.
Caio Henrique foi outro salvador da pátria, que jogou apenas cinco jogos e acabou vendido ao Mônaco. O último nome buscado no mercado foi Diogo Barbosa, que custou R$ 10 milhões em 2020. Entretanto, ele não conseguiu convencer e a posição segue em aberto.
Os laterais-esquerdos do Grêmio nos últimos anos
- Marcelo Oliveira – de graça
- Júnior Tavares – base
- Marcelo Hermes – base
- Iago – base
- Bruno Cortez – de graça
- Juninho Capixaba – R$ 6 milhões
- Caio Henrique – empréstimo
- Guilherme Guedes – base
- Diogo Barbosa – R$ 10 milhões
- Rafinha – de graça
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Imagem: Lucas Uebel/Grêmio FBPA
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