Detalhes da folha salarial e ajustes no elenco
O Grêmio revelou suas finanças do primeiro semestre, destacando a folha salarial, que teve um custo médio mensal de R$ 12,5 milhões. Apesar da meta inicial ser a redução para R$10 milhões, receitas adicionais ajustaram esse valor. A saída de jogadores como Brenno e Diego Souza contribuiu para a diminuição de custos.
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O Tricolor ainda tem valores significativos a receber de transferências, aproximadamente R$ 24,1 milhões, ampliados por negociações subsequentes, como a venda de Bitello ao Dínamo Moscou, elevando o total a cerca de R$ 25 milhões.
Recorde de sócios e impacto de Luis Suárez nas receitas
A chegada de Luis Suárez impulsionou o quadro social do Grêmio, que atingiu um número recorde de 114.425 sócios, gerando uma receita essencial de R$38,9 milhões até junho, superando a previsão inicial. Além disso, a presença do atacante uruguaio aumentou o interesse na transmissão dos jogos do Imortal, gerando uma receita extra com a TV fechada SporTV, que totalizou cerca de R$10,5 milhões com a transmissão de sete jogos. Este valor significou um aumento considerável em comparação ao orçamento inicial.
Crescimento em publicidade e enfrentando o aumento da dívida
Os acordos de publicidade e patrocínios também apresentaram um crescimento satisfatório, com um total de R$ 34,6 milhões arrecadados até junho, superando em 21,5% o valor orçado. O maior acordo foi estabelecido com a casa de apostas Esportes da Sorte, em torno de R$ 50 milhões.
No entanto, o Grêmio enfrentou um aumento da dívida, que chegou a R$ 96,2 milhões ao fim de junho, evidenciando a necessidade de realizar grandes vendas. Apesar do aumento nos empréstimos e gastos com fornecedores, a direção do clube permanece otimista e espera trazer boas notícias aos torcedores.
