Grêmio está louco para se livrar de três jogadores
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O Grêmio tem um grave problema para resolver: seu gasto mensal no clube. Depois de atingir sua maior folha salarial da história, na casa dos R$ 15 milhões no ano de 2021, o Tricolor Gaúcho caiu para a Série B do Campeonato Brasileiro, demonstrando que o elenco era caro, inchado e ineficiente.
Em 2022, com a diminuição de receita muito por conta das cotas de TV e insucessos esportivos (caiu na segunda fase da Copa do Brasil), o objetivo do Grêmio era diminuir para R$7 milhões mensais sua folha, algo que não conseguiu. Atualmente, os gastos na folha salarial do Tricolor Gaúcho gira em torno de R$ 11 milhões, sendo que paga por atletas que nem estão vinculados mais ao clube e por jogadores que saíram por empréstimo e Tricolor Gaúcho paga parte de seus vencimentos.
Jogadores não serão renovados
Este último caso citado envolve três jogadores constantemente criticados pela torcida gremista: Diego Churín, Éverton Cardoso e Paulo Miranda. Mesmo estando em Atlético-GO, Cuiabá e Juventude, respectivamente, os jogadores custam mensalmente R$ 600 mil ao Tricolor Gaúcho, já que os salários são divididos.
Mas, ao menos, há uma boa notícia para o clube: os três jogadores possuem contrato até o fim de 2022 e não terão os seus contratos renovados com o Grêmio. Isso gerará um alívio nos gastos do Tricolor Gaúcho para renovação do elenco para a temporada de 2023.
Outros atletas que estão no elenco gremista atualmente também estão em pauta para deixar o clube. Jogadores que hoje estão na reserva da equipe de Roger Machado ainda recebem valores condizentes a clubes que permaneceram na elite do futebol nacional. São os casos de Michel, Diogo Barbosa, Lucas Silva e Thiago Santos, que custam ao Grêmio mais de R$ 1 milhão mensais com seus salários somados.