Se o Grêmio não vender URGENTE um grande destaque, algo catastrófico pode acontecer; entenda
Grêmio PRECISA vender jogadores do elenco
O Grêmio venceu mais uma no Campeonato Brasileiro. Desta vez, o time de Renato Portaluppi derrotou o Cuiabá, por 2 a 0, na Arena, e voltou a terceira colocação na tabela. No entanto, apesar de estar recuperando bom momento na temporada, fora dos campos a situação preocupa. O Tricolor passa por dificuldades financeiras e se vê “obrigado” a negociar atletas.
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Segundo o jornalista Diogo Olivier, de GZH, grande parte dos times brasileiros dependem da venda de jogadores para sobreviver, e ainda comenta a respeito da forma com a qual os clubes lidam com a situação.
“À época, março de 2018, a ida do volante [Arthur Melo] ao Barcelona rendeu R$ 120 milhões. Para alguns clubes, vender é vitamina. Para outros, o próprio alimento — mas todos, no Brasil, precisam. O problema é como agir diante dessa eterna realidade. Pode-se rezar ou ir atrás de novas receitas. Talvez o mais prudente seja aplicar as duas alternativas ao mesmo tempo”, frisou.
Desde a abertura da janela de transferências, em julho, alguns jogadores do Tricolor Gaúcho entraram na pauta de alguns clubes europeus. O volante Mathías Villansanti, que esteve na mira de equipes da Itália e da Espanha, e o meia Bitello, que chegou a receber proposta do Feyenoord, da Holanda, foram nomes que poderiam ter deixado Porto Alegre. No entanto, os valores apresentados não agradaram a diretoria, em ambos os casos.
Bitello negociado?
Na entrevista coletiva após o confronto diante o Cuiabá, o técnico Renato Portaluppi comentou a respeito da situação de Bitello no Grêmio.
“A janela fechou para alguns países, nem todos. Ainda existe uma possibilidade, então vamos aguardar. Enquanto tiver chance de repente pode aparecer um bom negócio para ele e para o clube. Daí é um problema da diretoria, mas a gente não pode bater o martelo hoje e dizer que 100% a chance dele ficar”, frisou.
