Na última semana surgiu a informação de que o Grêmio estaria avaliando a possibilidade de virar clube-empresa. De fato, conselheiros do clube estudam as possibilidades, mas apenas para entender o cenário. Afinal, essa prática vem virando cada vez mais comum no Brasil.
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Cruzeiro e Botafogo são dois gigantes que foram vendidos para investidores estrangeiros, Bragantino e Ferroviária são equipes que também possuem donos, assim como o Cuiabá. E isso deve virar cada vez mais comum, já que o processo foi facilitado em 2021.
Existem rumores indicando que os donos do Grupo City, que controla o Manchester City, desejam comprar um clube brasileiro. Internacional, Bahia e uma equipe do Rio de Janeiro foram apontadas como possíveis parceiros dos árabes. Até o momento, não há qualquer negócio em curso.
No caso do Grêmio, não é porque os conselheiros estão estudando a possibilidade que isso irá se concretizar. Aliás, especialistas apontam que esse modelo é ideal para clubes endividados. E esse não é o caso do tricolor, que embora rebaixado, ainda conseguirá manter as contas em dia.
Grêmio clube-empresa?
O futebol gaúcho conta com clubes muito apegados ao tradicionalismo, o que poderia impedir uma venda de uma das equipes do estado. Por outro lado, o estatuto do clube é algo que poderia ser modificado para facilitar uma negociação.
Sempre que o assunto venda ou clube-empresa é levantado, a torcida fica dividida. Enfim, neste momento o objetivo mesmo é entender as possibilidades, para estar preparado rumo ao futuro, já que essa tendência deve ficar cada vez mais forte.
