Ídolos do Grêmio: de Gessy a Luan, nomes que marcaram época no tricolor
Fundado em 1903, diversos jogadores marcaram época e se tornaram ídolos do Grêmio. Para você, qual deles foi o maior? Muitos vão dizer que foi Renato Portaluppi, principalmente quem já acompanhava futebol na década de 1980. Para os jovens da década de 90, pode ser Danrlei ou Paulo Nunes. De fato, são muitos nomes.
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As conquistas das três Libertadores e das cinco Copas do Brasil moldaram uma cultura copeira. De um time que sempre chega forte no mata-mata e costuma dar trabalho para qualquer adversário. Isso foi construído principalmente nos anos 80 e 90.
O Brasil contava apenas com o Campeonato Brasileiro até a criação da Copa do Brasil, então era muito mais difícil ganhar algo de expressão. Afinal, naquela época os clubes do país menosprezavam a Libertadores. Mesmo assim, a primeira conquista veio em 83, com Hugo de León entre os grandes destaques.
Os anos se passaram e a lista de ídolos do Grêmio segue aumentando. Reunimos os principais nomes que marcaram história com a camisa tricolor, confira:
Renato Portaluppi: entre os ídolos do Grêmio, ninguém supera o cara
Renato Portaluppi foi um dos melhores pontas do futebol mundial durante a década de 1980. Ele é o maior ídolo do Grêmio, seja como jogador ou treinador. É aquele cara que a torcida pensa quando ouve a palavra “ídolo”.
Ele não está entre os maiores artilheiros do clube, afinal, marcou “apenas” 74 gols, aparecendo na 15ª posição entre os goleadores históricos do clube. Entretanto, os dois gols marcados contra o Hamburgo no dia 11 de dezembro de 1983 marcaram seu nome na história. Assim, o Imortal pintou o mundo de azul, preto e branco.
Vestiu a camisa tricolor entre 1982 e 1987, retornando em 1991 como empréstimo e novamente em 1995. Ao todo foram dez títulos conquistados, tendo a Libertadores, o Mundial e dois Campeonatos Gaúcho como destaques dessa trajetória.
Renato Gaúcho já era ídolo como jogador e ganhou ainda mais espaço no coração dos torcedores como treinador. Sua primeira passagem aconteceu entre 2010 e 2011, foi discreta, depois retornou em 2013, também sem muito destaque.
Em 2016 a direção, já com Romildo Bolzan no cargo, decidiu apostar no ídolo. Ele tinha no currículo uma Copa do Brasil e um vice da Libertadores pelo Fluminense. Era uma época de vacas magras, em que o Imortal não ganhava nada importante desde 2001.
A conquista da Copa do Brasil de 2016 lavou a alma da torcida tricolor. E a Libertadores de 2017 foi a cereja no bolo. Renato se tornou o técnico com mais jogos à frente do clube na história, colocou o time entre os melhores do país e deixou os gremistas tão felizes quanto em 1983.
Gessy: o craque dos anos 50
Gessy marcou 214 gols com a camisa tricolor, defendendo o Grêmio entre 1956 e 1960. Venceu cinco edições do Gauchão, enfileirando conquistas em todos os anos que vestiu a camisa gremista. Aliás, ele foi o maior goleador do estado entre 56 e 59.
Sua maior atuação aconteceu em um jogo contra o Boca Juniors, em Buenos Aires, quando o time gaúcho meteu 4 a 1 nos argentinos. E Gessy balançou as redes quatro vezes.
Tarciso, aquele que mais jogou pelo Grêmio
Entre 1973 e 1986 Tarciso marcou época no Grêmio. O “Flecha Negra” foi essencial para o time ganhar o Brasileirão de 81, a Libertadores e o Mundial de 83. Chamava atenção por sua velocidade, facilmente deixando os zagueiros adversários para trás.
Até hoje ninguém jogou mais do que Tarciso com a camisa do Grêmio, foram 721 partidas. Neste período, marcou 226 gols. Além de tudo, ainda ganhou mais cinco edições do Campeonato Gaúcho.
Mauro Galvão, do rival para o tricolor
Esse é um raro caso de jogador que vestiu a camisa do Internacional e depois brilhou no Grêmio. Seu sonho de criança era usar as cores do tricolor e ele conseguiu. Foram duas passagens, entre 1996 e 97 de 2001 até 2002.
O título mais importante foi o Brasileirão de 1996, além da Copa do Brasil de 2001, o primeiro grande título do técnico Tite. Em 2002 esteve presente no elenco que levou o Grêmio até a semifinal da Libertadores e ainda naquele ano anunciou sua aposentadoria.
Paulo Nunes e suas artilharias
O “Diabo Loiro” foi campeão do Gauchão duas vezes e um dos principais jogadores do Grêmio no bicampeonato da América. Além disso, com a camisa azul, preta e branca ele ganhou um Brasileirão, uma Copa do Brasil e, por fim, a Recopa Sul-Americana.
Paulo Nunes terminou o Brasileirão de 96 como artilheiro, com 16 bolas na rede. Na Copa do Brasil de 97 foram mais nove gols e outra artilharia. Depois ele foi contratado pelo Palmeiras, onde também brilhou e ganhou outra Libertadores.
Voltou ao Grêmio em 2000, mas não conseguiu repetir o bom futebol. Nesta passagem foram apenas três gols em 37 jogos.
Roger Machado, dono da lateral-esquerda
Roger Machado foi formado na base gremista e ao longo da carreira vestiu a tricolor em 504 oportunidades. Então, contribuiu para três conquistas da Copa do Brasil: 94, 97 e 2001. Além disso, ganhou o estadual em 1995, 96, 99 e 2001.
Ao montar uma escalação com ídolos do Grêmio, Roger Machado normalmente é um dos mais lembrados para a lateral. Ele também esteve presente na Libertadores de 1995 e no Brasileirão de 96. De fato, é um jogador que marcou época no Grêmio dos anos 90.
Jardel
Jardel foi peça fundamental no título da Libertadores de 1995. Ele marcou nada menos do que 12 gols em uma única edição, liderando a equipe na conquista continental. A passagem acabou em 1996, mesmo assim foi tempo suficiente para marcar história.
Fazia uma dupla letal com Paulo Nunes, com o Diabo Loiro correndo demais e driblando as defesas e Jardel empurrando a bola para as redes. Embora tenha jogado até 1996, não estava mais presente para ver o Imortal ser bicampeão brasileiro naquele ano.
Hugo de León: raça uruguaia na zaga tricolor
Hugo de León era um zagueiro de muita técnica e força física. Foi o capitão gremista nas conquistas da Libertadores e do Mundial na temporada de 1983. Anteriormente, esteve presente no grupo que faturou o Brasileirão de 1981.
Antes da chegada de Pedro Geromel ele era o maior zagueiro da história do Grêmio. Continua entre os principais, mas pelo menos agora tem um parceiro de mesmo renome ao seu lado em uma hipotética dupla de zaga história.
Sua passagem durou apenas quatro temporadas, de 1981 até 84. Mesmo assim, foi tempo suficiente para ganhar espaço no coração dos gremistas, que lembram de sua raça até hoje.
Danrlei: entre os ídolos do Grêmio, aqui o maior goleiro
Danrlei tem quase 600 partidas com a camisa do Imortal, sendo um dos maiores símbolos do vitorioso time da década de 1990. Era ele o goleiro nos títulos da Libertadores, Brasileirão e de três Copas do Brasil erguidas na maior década da história do clube.
No auge de sua carreira foi um dos principais goleiros do país. Por ter começado muito jovem, assumindo a titularidade com 19 anos, serve de exemplo até hoje para os novos arqueiros da base gremista. Por fim, sua passagem rendeu nada menos do que 12 taças para a galeria.
Pedro Geromel: técnica, raça e conquistas
Revelado pelo Palmeiras, Pedro Geromel teve passagem apagada pela Europa, até chegar ao Grêmio. Inicialmente veio emprestado pelo Mallorca, em 2014. Chamou atenção com sua consistência e acabou ficando.
Geromel é um dos ídolos recentes do Grêmio. Seu primeiro título no clube foi a Copa do Brasil de 2016, no ano seguinte era o capitão no tricampeonato da Libertadores.
Em sua passagem pelo Imortal, sempre esteve entre os melhores zagueiros do país. Recebeu premiações no troféu Bola de Prata e fez parte do grupo brasileiro na Copa do Mundo de 2018.
Luan e seu protagonismo na década de 2010
Diga o que disserem, Luan foi craque no Grêmio! Foi o grande nome da década de 2010, contribuindo muito com as conquistas da Copa do Brasil e da Libertadores. O que dizer do GreNal dos 5 a 0? Ele foi um dos principais responsáveis por devolver a alegria aos torcedores.
Foram 288 partidas com a camisa tricolor, marcando 75 gols em sua passagem. Luan foi o maior goleador do clube entre 2011 e 2020, deixando para trás nomes como Everton Cebolinha, Barcos e Pedro Rocha. No auge, foi medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de 2016 e fez parte da seleção principal.
Felipão: um técnico que marcou época
Por mais que Felipão tenha sido mais vencedor no Palmeiras do que no tricolor, diferente de Paulo Nunes, é um nome que merece ser citado entre os principais ídolos do Grêmio. Afinal, foram sete conquistas durante o período em que ele dirigia o clube.
Inicialmente ganhou o Gauchão de 1987, em uma rápida passagem, o torneio estadual seria erguido novamente em 1995 e 1996 sob o seu comando. Além disso, era ele o técnico nas conquistas do bi da Libertadores e do Brasileirão, além da Copa do Brasil de 94.
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Imagem destacada: Getty Images
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