Jornalista dá sugestão do que fazer com o Olímpico, antiga casa do Grêmio
Inativo desde o início de 2013, quando o Grêmio passou a mandar os seus jogos na Arena, no Humaitá, o Estádio Olímpico Monumental está completamente abandonado. Inicialmente envolvido na negociação com a OAS para a construção da nova casa do Tricolor, o estádio teve o seu destino travado diante dos muitos processos judiciais que a empreiteira baiana passou a enfrentar.
No início de 2010, quando começaram as obras da Arena, o plano era de que o Olímpico fosse implodido, dando lugar a um complexo de prédios que seriam construídos pela OAS, como contrapartida do negócio. Entretanto, nada foi feito até hoje, preocupando os moradores das redondezas da Azenha, que temem pela higiene e segurança do local.
Nesse sentido, o comunicador Paulo Germano, comentarista do Grupo RBS, opinou na última segunda-feira, em sua coluna de GZH, que está na hora do Olímpico ser desapropriado pelo prefeito Sebastião Melo, que está no comando de Porto Alegre desde 2021.
“Existem ali problemas sanitários, com proliferação de insetos, problemas de segurança, com furtos em todo o entorno, problemas estruturais, com risco de desmoronamentos, problemas econômicos, com imóveis desvalorizados, problemas sociais, com concentração de moradores de rua, problemas de poluição visual, problemas urbanísticos, problemas ambientais etc etc etc. Dito isso, o prefeito Sebastião Melo tem, sim, toda a base jurídica para desapropriar o Estádio Olímpico. Ele mesmo já acenou com essa possibilidade, no mês passado, ao dar um ultimato no Grêmio e na Meta, construtora que um dia se chamou OAS”, escreveu o jornalista.
Apesar de parecer uma solução radical, a desapropriação estaria justificada na medida em que o direito de ser proprietário de qualquer bem está associado ao dever de se responsabilizar pela propriedade — e pelos efeitos que produz na sociedade. No caso do antigo estádio, segundo Paulo Germano, as consequências têm sido perversas.
Estádio Olímpico: impasse envolve três partes
Além de Grêmio e OAS, há também uma terceira parte envolvida no imbróglio que se arrasta desde 2013: a Karagounis, empresa ligada à construtora baiana. Por conta disso, a transferência do terreno onde fica o estádio só irá ocorrer definitivamente quando o projeto da Arena for totalmente concluído.
Enquanto isso não ocorre, o o Velho Casarão acaba exposto a uma situação de degradação, atraindo muitas pessoas em vulnerabilidade social. Conforme Sebastião Melo, o governo não irá impor nada, afinal o local ainda pertence ao Grêmio, uma instituição privada. Por isso, a situação tem que ser resolvida pelo clube gaúcho o mais rápido possível.
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