O que mudou no Grêmio desde a última fase da Libertadores

Grêmio tem muitas mudanças em relação ao último jogo da Libertadores

Desde o empate em 1 a 1 com o Estudiantes, que garantiu a classificação às oitavas de final da Libertadores, muita coisa mudou no Tricolor, que se prepara para enfrentar o Fluminense hoje a noite. A partida marca um momento crucial, e o time que entrou em campo contra os argentinos pode ter diferenças significativas em relação ao atual.

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Naquela noite, o Grêmio jogou com Marchesín; João Pedro, Rodrigo Ely, Kannemann e Reinaldo; Dodi, Pepê (Everton Galdino), Pavon (Gustavo Nunes), Cristaldo (Nathan Fernandes) e Soteldo (Carballo); Diego Costa (João Pedro Galvão). De lá para cá, o cenário mudou consideravelmente.

O jogo contra o Fluminense pode ter pelo menos três mudanças no onze inicial. Kannemann é dúvida e pode ser substituído por Jemerson ao lado de Rodrigo Ely. Pepê e Dodi disputam a vaga de parceiro de Villasanti, e o ataque, que era comandado por Diego Costa, agora deve ter Braithwaite como referência.

O jogo no Couto Pereira, que marcou o início de uma fase turbulenta, teve Diego Costa se lesionando e ficando fora por quase dois meses. Soteldo e Villasanti também ficaram fora, viajando para disputar a Copa América nos Estados Unidos.

Desde então, o Grêmio trouxe para Porto Alegre novos reforços durante a janela de transferências de julho. Jemerson, Edenilson, Arezo, Monsalve e Braithwaite já mostraram um impacto positivo, enquanto Rafael Cabral teve algumas oportunidades, mas sem grande destaque. Rodrigo Caio, o último reforço, ainda não teve muitos minutos em campo.

A expectativa de retorno à Arena para a partida contra o Fluminense não se concretizou, e o Grêmio aguarda agora pelo jogo contra o Atlético-MG no dia 1º de setembro para retomar sua casa.

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Imagem destaque: Lucas Uebel/ GFBPA