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O que o Grêmio pensa sobre SAFs

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Diante das dificuldades financeiras enfrentadas pela maioria dos clubes brasileiros, migrar para uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF) parece mesmo ser inevitável. A agremiação que perder o “bonde da história” estará fadada a ser mera coadjuvante no cenário futebolístico. Sob o guarda-chuva da Lei 14193 (Lei do Clube Empresa), começam a eclodir as SAFs pelo país.

A SAF já é realidade no Brasil

O Cruzeiro com o grupo do ex-atleta Ronaldo Fenômeno e o Botafogo com John Textor já são realidades, outras grifes estão com negociações em fase final para o processo, Vasco, Athletico-PR ,América-MG e Bahia. De fato, tudo indica que estes clubes serão os próximos a pertencerem a um investidor.

Grêmio começa estudo relacionado a SAF

Até o momento, os clubes gaúchos apenas observam as movimentações neste sentido. O Grêmio criou uma comissão no Conselho Deliberativo com o intuito de estudar as questões dos clubes-empresas, seis conselheiros estão encarregados de se aprofundarem na legislação sobre o tema. O objetivo do estudo é elaborar um relatório para municiar todo o CD com os detalhes da matéria.

O presidente da comissão, Márcio Floriano, informou que o tema está no estágio de pesquisa e que ainda não foi repassado nada para o CD, assim como ao Conselho de Administração. O conselheiro acrescentou que não há um prazo estipulado para a conclusão do trabalho.

Clube-empresa é uma tendência

Esta é uma questão que se impõe, no entanto, há que se ter cautela para uma tomada de decisão. É preciso que se estude a matéria não só tendo como objeto os exemplos de sucesso, as situações em que este modelo não deu certo também precisam ser entendidas. Embora seja uma tendência do mercado, a SAF ainda está distante do Grêmio, há um longo caminho a ser percorrido para que o clube considere a possibilidade.

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