Casa do Grêmio por muitos anos, o Estádio Olímpico está jogado às traças no bairro Azenha. O Velho Casarão ocupa uma área de 8,5 hectares e só aguarda o seu destino. Originalmente, o Estádio seria implodido pela empresa Karagouris. Entretanto, houve uma mudança de planos e o Olímpico não será mais implodido, mais abaixo você vai entender a situação.
Houve uma mudança de planos da empresa Karagouris, responsável pela área do Olímpico e não deverão mais ser usados explosivos para colocar o Estádio no chão. Uma implosão poderia causar um grande impacto ambiental negativo, assim, a empresa não quer correr nenhum risco. Então, o Olímpico deverá ser demolido por inteiro e a empresa só espera a autorização da prefeitura de Porto Alegre.
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Abandonado desde 2014, o Estádio Olímpico causa grande dor aos torcedores que passam em frente ao velho casarão. A última partida que ocorreu no Estádio, foi um jogo entre Grêmio e Veranópolis em 2013.
A partir de 2021, começara a construção de um empreendimento habitacional no local que terá 1/3 destinado ao comércio. Porém, antes de demolir o Olímpico, algumas questões precisarão ser resolvidas, como por exemplo, o entorno da Arena. A Karagounis encaminhou à Justiça Estadual pedido para prorrogar até outubro o prazo para que o seu conselho, formado por Caixa Econômica Federal e OAS, aprove a proposta de consenso que garantirá a retomada das obras.
Após isso, o Grêmio precisará resolver a questão da compra da gestão da Arena que ainda não foi anunciada por conta de alguns entraves. Segundo o presidente Romildo, esta negociação pode se arrastar até 2020.
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