Objetivo financeiro do Grêmio para 2023 ainda não foi atingido
O Grêmio enfrenta uma barreira financeira considerável em 2023. De acordo com o planejamento do clube para este ano, estavam previstos R$ 75 milhões em transações com jogadores. Contudo, até o momento, as transferências de atletas renderam ao clube somente R$ 6 milhões, deixando um déficit significativo de R$ 69 milhões para cumprir a meta estabelecida.
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Potencial alívio através de futuras negociações
A eventual transferência do meio-campista Bitello pode fornecer um relevante alívio financeiro para o Tricolor. A expectativa é de que a venda de 70% dos direitos econômicos do atleta gere no mínimo 10 milhões de euros (o que representa aproximadamente R$ 54 milhões). Adicionalmente, há sondagens do mercado europeu por mais cinco jogadores do Grêmio, o que poderia somar uma receita adicional, embora não se projete que sejam valores muito altos.
Outras possíveis entradas de recursos
As negociações envolvendo Thaciano, vendido ao Bahia, e Kauan Kelvin, transferido para o Braga de Portugal, contribuíram com R$ 6 milhões para as receitas do Grêmio, e a iminente negociação de Vina com o Al-Hazm, da Arábia Saudita, deve adicionar mais R$ 1,5 milhão a essa cifra.
Além das vendas, o clube também pode gerar receitas por meio do mecanismo de solidariedade ou cláusula plusvalia, com dois ex-atletas do Imortal, Pepê, que joga atualmente pelo Porto, e Vanderson, do Monaco, da França, com potencial para gerar lucros adicionais. Contudo, a meta estipulada no início do ano continua sendo um desafio considerável.
