O Grêmio venceu a LDU fora de casa por 1×0 e abriu uma boa vantagem. O tricolor pode empatar por qualquer placar e mesmo assim avançará para as quartas de final da Copa Sul-Americana. Mas, quais são as maiores armas do time adversário?
Nos 2.850 metros de Quito, o time equatoriano jogou melhor do que o Imortal, que precisou contar com uma boa atuação de Gabriel Chapecó para deixar a partida sem tomar gols. Na maior parte dos 90 minutos, eles envolveram o tricolor gaúcho, que sou ser certeiro quando precisou.
No jogo seguinte, disputado fim de semana contra o Fluminense, o poder de marcação melhorou bastante. O tricolor carioca teve poucas chances de gol e Chapecó trabalhou bem menos. Entretanto, o ataque continuou produzindo pouco, o gol saiu em um pênalti por imprudência do jogador do Flu.
Caso tome um gol, o tricolor precisará do seu ataque e depender apenas do sistema defensivo, que passou invicto nos últimos três jogos, não será o suficiente. Mas, se novamente a defesa deixar o jogo sem ser vazada, o tricolor estará nas quartas de finais.
Existem alguns motivos claros para a má produtividade ofensiva do tricolor: Léo Pereira é muito esforçado, mas não consegue agregar muita qualidade, embora tenha garantido a vitória semana passada. Assim, Diego Souza fica isolado no ataque e os cruzamentos chegam cada vez menos.
Grêmio precisa estar atento por 90 minutos contra a LDU
O Grêmio melhorou com Felipão e precisa de concentração total contra a LDU. O time equatoriano pode não ser o mais forte, mas mostrou qualidade no primeiro jogo.
Qualquer desatenção pode resultar em gols para o time adversário. Dessa vez perderam uma das maiores armas: a altitude. Ainda assim, o perigo será iminente.
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Imagem: AFP / OPTA
