Rosário Central vai com o time misto contra o Grêmio na estreia da Libertadores 2019
O Rosário Central está em crise e sem vencer há 9 partidas. O time foi eliminado da Copa Argentina por um clube da terceira divisão nacional. Somado a isso, o técnico Edgardo Bauza foi demitido da equipe.
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O clima no Estádio Gigante de Arroyito, do clube argentino, é complicado antes da estreia pela maior competição da América do Sul, contra o Grêmio. O Central demitiu o técnico Edgardo Bauza no último sábado e anunciou Paulo Ferrari como substituto.
A prioridade atual, contudo, é a disputa da Superliga Argentina, pois o Rosário Central está precisando melhorar seu promédio, que trata-se da média das campanhas dos últimos quatro anos. Assim, o clube argentino evita o risco de ser rebaixado para a segunda divisão do país vizinho. Por isso, há chances da equipe ir com o time misto para enfrentar o Tricolor Gaúcho na estreia da Libertadores 2019.
Edgardo Bauza detona diretoria do Rosário Central
Para piorar a crise, o ex-técnico da equipe argentina ainda fez duras críticas aos dirigentes do clube:
— Os dirigentes do Central, em sua maioria, não sabem nada de futebol. Eles precisam saber para falar e escutar o técnico — disparou Bauza, também conhecido como Patón, em entrevista à Rádio 2, de Rosario.
O treinador foi um dos grandes zagueiros da história do Central. Além disso, no ano passado, ajudou o clube a voltar a levantar um título depois de 23 anos quando conquistou a Copa Argentina. Bauza entendeu que também por isso a decisão da diretoria foi equivocada.
— Se equivocaram e tomaram uma decisão apressada. Fomos campeões depois de tantos anos e cheguei a pensar em deixar o clube depois da Copa Argentina. Queria ficar, não tanto pela Libertadores, que é difícil, mas eu tinha a ilusão de que o Central poderia seguir crescendo como equipe — completou Bauza.
Entretanto, o Rosário Central, por intermédio de seu diretor esportivo Mauro Cetto, minimizou as declarações e lembrou do passado vencedor de Bauza no clube como jogador e técnico e detalhou os motivos pela troca no comando do time.
— Foi pelo rendimento da equipe, que não era o melhor. Não enxergamos uma melhora que nos fizesse pensar que isso iria mudar. A partir disso, tomamos a decisão. Acreditamos que era o melhor para o clube — respondeu Cetto.
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