Suárez não quer nem saber e expõe sua real situação clínica no Grêmio
Suárez expõe sua situação clínica no Grêmio
O futuro da carreira do centroavante uruguaio Luis Suárez é um dos temas que mais movimentou os bastidores do Grêmio em 2023. Principal contratação realizada pelo Clube, o camisa 9 assinou contrato até o final de 2024. No entanto, o camisa 9, que subestimou o calendário do futebol brasileiro, vem sendo incomodado com um problema crônico no joelho, que antecipará o fim de sua passagem pelo Imortal para o encerramento da atual temporada.
Leia mais:
Grêmio x Cuiabá vão marcar no jogo? Se liga no que diz a KTO
Fique por dentro dos palpites e prognósticos para Grêmio x Cuiabá
Durante entrevista ao programa Bola da Vez, da ESPN, que foi ao ar na noite do último sábado (2), Suárez abriu o jogo e contou detalhes de sua situação clínica. O uruguaio afirmou que segue convivendo com muitas dores. No entanto, diante do compromisso assumido com o Tricolor Gaúcho, o jogador, de 36 anos, já deixou de lado a possibilidade de se tratar na Europa e não quer desfalcar o time.
“Sigo com dor, mas aguentando e tentando dar o máximo para o clube. Se fosse tratar no Barcelona, o tempo de recuperação seria mais largo. Uso medicamentos para jogar. Tomo injeção, mas isso não me preocupa. Me comprometi com o Clube. Eu não sofri no início (durante os primeiros jogos). Estava bem. Tenho a mentalidade de jogar sempre“, contou Luisito.
Apesar das dores frequentes, o centroavante ainda não bateu o martelo sobre uma possível aposentadoria. O desejo do ‘El Pistolero’ é seguir atuando para poder mostrar seu talento para os filhos.
“Sou cabeça dura e não estou pronto para parar de jogar. Estou aqui com a ambição de levar o Grêmio à Libertadores. E meus filhos me veem fazendo gols e tudo mais. Bom, já não faço gols há um tempo, mas? a partir de hoje. Meus filhos, hoje em dia… o menor tem cinco anos. (Eu quero) que eles tenham a lembrança de seu pai jogando, fazendo gols e indo bem. Se eu parasse antes, não. A minha filha maior já viu tudo, o menor, não. Não gosto dessa diferença. Isso é o que me move“, comentou.