Conheça a única área do Grêmio que não foi atingida pelas chuvas em Porto Alegre
O local serve agora como ponto para receber doações
Em meio às enchentes, somente uma dependência do Grêmio não foi afetada pelas chuvas
Diante do grave desastre climático que afeta o Rio Grande do Sul, causando enchentes em diversas regiões, o Grêmio teve várias de suas instalações inundadas. No entanto, o Olímpico Monumental, após 11 anos de abandono, se tornou um ponto crucial de solidariedade.
Enquanto a Arena teve seu gramado e áreas adjacentes submersos pelas chuvas intensas, o Olímpico permanece intacto e acessível. Ele é agora um dos três pontos de coleta de doações organizados pelo Tricolor Gaúcho para ajudar as vítimas das enchentes.
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O clube tem utilizado suas redes sociais para atualizar diariamente as principais necessidades de doações a serem recebidas no Estádio Olímpico. Esta ação visa coordenar melhor os esforços de solidariedade e garantir que os itens mais urgentes cheguem rapidamente às mãos de quem precisa.
Sorriso no rosto, ajudando quem precisa 💙 Agradecimento especial a todos os voluntários que, diariamente, fazem a diferença no Estádio Olímpico!
👉🏽 Bora seguir ajudando as famílias atingidas! Traz tua doação nos pontos de coleta ou doe pelo pix do IGT-Grêmio! CNPJ… pic.twitter.com/xq2RmNFsMs
— Grêmio FBPA (@Gremio) May 16, 2024
Diversas áreas do clube foram inundadas
Conhecido carinhosamente como Velho Casarão, o Olímpico é a única instalação do clube que não foi afetada pelas águas. Outras propriedades, como a Arena, o CT Luiz Carvalho (usado pelo grupo profissional), o CT do Cristal (para as escolinhas) e o CT Hélio Dourado (para categorias de base em Eldorado do Sul), além da Ilha do Grêmio (área de recreação), foram todas inundadas pela cheia do Guaíba.
Número da Defesa Civil
As enchentes no Rio Grande do Sul já resultaram em 151 mortes. Conforme o último boletim da Defesa Civil, divulgado nesta quinta-feira, há 806 feridos e 104 pessoas desaparecidas. O estado conta com 538,1 mil desalojados e 77,2 mil pessoas abrigadas.
Imagem destaque: Reprodução/ Redes Sociais/ GFBPA
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