A Arena do Grêmio sofre muitas críticas pelas condições do gramado, algo que poderia ser solucionado com a instalação de grama sintética. Entretanto, essa não é a ideia do presidente Romildo Bolzan, que se mostrou disposto a encontrar uma solução viável.
“Eu não sou fã de gramado sintético. Poderia ser uma solução pragmática. O Grêmio não gere o gramado, mas cobra isso contratualmente. Lamentavelmente nós temos problemas estruturais, que é a falta de insolação”, comentou em entrevia ao Papo com o Presidente, da Grêmio.
O tricolor seria o responsável por essa questão a partir de 2022, quando já teria assumido o controle da Arena. Aliás, o prazo que era outubro deverá ser adiado, mas a troca de chaves deve acontecer ainda neste ano. Segundo ele, a grama está boa no momento.
“No início do inverno tivemos uma situação bem complicada, mas agora ele já está melhor. Eu trabalho com a ideia permanente de um gramado em boas condições, usando ferramentas que permitam isso”, comentou o presidente.
Arena não deve ganhar gramado sintético
No Brasil, o Allianz Parque é o estádio que usa grama sintética a mais tempo. O Passo D’Areia, do São José, é outra referência. Durante jogos pelo Gauchão, é comum que a temperatura exorbitante no local vire pauta.
Recentemente, a Arena da Baixada também adotou esse tipo de gramado. Os clubes que usam sofrem algumas críticas, porque ainda não é algo comum no Brasil.
Esse tipo de gramado é mais popular na América do Norte, sendo usado em alguns estádios do futebol mexicano. A Arena não deve receber grama sintética, uma hipótese que já havia sido levantada algum tempo atrás.
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Imagem: Rádio Grenal
