O Grêmio não está montando uma Swat para resolver os problemas internos. A direção buscou e está buscando reforços para ajudar na tomada de decisões, são nomes experientes que já passaram pelo clube. Mas, não vai mudar o departamento de futebol com o Brasileirão do meio para o fim.
O objetivo é colocar ao lado de Marcos Herrmann pessoas que possuem nomes de peso, que atuem nas sombras. A ideia é dar espaço para Cacalo, Duda Kroeff e Adalberto Preis, entre outras figuras conhecidas. Herrmann é vice de futebol desde abril.
O termo Swat Colorado esteve no dicionário de rebaixamento do Internacional, em 2016. O rival estava sem vencer a 11 jogos e decidiu contratar Celso Roth para treinador, além disse, Fernando Carvalho assumiu como vice de futebol e Ibsen Pinheiro, vitorioso nos anos 70, foi outro membro da Swat.
Por enquanto, o movimento nos bastidores gremista não tem o mesmo peso. Felipão está mantido no cargo, pelo menos até a segunda ordem e Herrmann vai seguir como vice de futebol. Aliás, por pouco não pulou da barca, segundo Vagner Martins, teria sido convencido a ficar.
Não vai ter Swat no Grêmio, por enquanto
A direção trabalha para resolver os descontentamentos internos e dar respaldo ao trabalho de Felipão. Jogadores estão passando por um momento de descontrole emocional e isso deve ser corrigido nas duas semanas sem partidas.
Caso você não saiba, Swat é um grupo de operações especiais da polícia dos Estados Unidos. Consiste em policiais altamente treinados e disciplinados, que trabalham com armamento diferenciado dos demais policiais.
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Imagem: Lucas Uebel / Grêmio FBPA
