Grêmio avalia sobre gestão da Arena em definitivo
Desde a inauguração da moderna Arena do Grêmio em 2012, a gestão do estádio tem sido um ponto central de discussão entre o clube e sua apaixonada torcida. Recentemente, essa questão voltou à tona com o presidente Alberto Guerra expressando o desejo de antecipar o controle, atualmente sob a administração da OAS até o ano de 2033.
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O tricolor, que viu na Arena a oportunidade de modernizar seu lar esportivo e proporcionar aos torcedores uma experiência única, tem esbarrado em algumas limitações. Uma delas é que, de acordo com o contrato assinado na época da troca do Estádio Olímpico, o clube só teria total controle do novo estádio em 2033. Até lá, todas as receitas provenientes da bilheteria, camarotes e publicidade ficam sob o domínio da empresa administradora.
Recentemente, Alberto Guerra revelou que o Imortal está em negociações para antecipar o recebimento da gestão, buscando maneiras de viabilizar essa mudança sem recorrer a fundos imobiliários. Segundo ele, o clube tem dialogado com parceiros para encontrar alternativas que permitam essa antecipação, visando a autonomia nas decisões e a possibilidade de ampliar a arrecadação com a bilheteria dos jogos.
Uma das cláusulas mais destacadas do contrato atual é a que limita a negociação dos preços dos ingressos, não permitindo margem de manobra. Caso o clube deseje reduzir os valores para seus torcedores, terá que arcar com os custos adicionais, demonstrando a complexidade das negociações envolvendo o local.
Enquanto as negociações prosseguem nos bastidores, o Grêmio continua a escrever sua história no palco que já foi cenário de momentos emocionantes e que representa não apenas um estádio, mas também um símbolo de paixão e identidade para a torcida. A questão do controle continua sendo um tema relevante e acompanhado de perto pelos gremistas, que aguardam ansiosamente por novidades sobre o futuro do lar.
