Influenciadora corta camisas de times e faz peça inusitada. Confira a reação da torcida!
Camisetas da Umbro foram cortadas para a convecção
Camisetas de times brasileiros, incluindo o Grêmio, foram cortadas
O cruzamento entre futebol e moda ganhou um novo capítulo intrigante nesta terça-feira (12), quando a figurinista Celina Spolaor viralizou ao compartilhar sua última empreitada: recortar camisas de times do futebol brasileiro para criar uma peça inusitada. A proposta dividiu opiniões entre os torcedores, provocando uma onda de reações nas redes sociais.
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No desafio proposto, a stylist recebeu um conjunto de camisas da Umbro, representando diversos clubes brasileiros como Grêmio, Santos, Sport, Fluminense, Athletico, Avaí e Chapecoense, com a missão de produzir uma jaqueta exclusiva. A ideia de Celina era fundir todas elas em uma única peça, trazendo uma nova perspectiva para a moda esportiva. Ela revelou que sua inspiração veio da cantora SZA, que está programada para se apresentar no Lollapalooza. A jaqueta resultante será utilizada pela influencer durante o festival.
O público ficou dividido entre ‘choros e aplausos’
A repercussão do experimento foi imediata e variada. Enquanto uma parte do público demonstrou descontentamento com a inovação, argumentando que camisas de futebol não deveriam ser cortadas, outros aplaudiram a iniciativa de Celina.
No entanto, a própria customizadora se manifestou nos comentários da publicação, explicando a origem das peças utilizadas: “Elas estavam paradas no estoque da Umbro, provavelmente com defeitos ou usadas em ensaios, que não podiam ser vendidas! Ganharam vida nova”, revelou.
Apesar das críticas iniciais, muitos internautas elogiaram a criatividade e o engajamento ambiental da iniciativa de Celina. “Compraria uma feita com times de fora do Brasil tranquilamente”, comentou um seguidor. Inclusive, torcedores do Tricolor gaúcho acharam a atitude da influenciadora um pouco ‘ousada’, expressando que jamais cortariam uma preciosidade que é a camiseta do Grêmio.
Outros expressaram um misto de emoções diante do resultado. “A jaqueta ficou legal, agora, cortar os mantos pra tal é desrespeito”, defendeu um internauta, refletindo uma preocupação com a sacralidade dos uniformes de futebol. “Chorei muito no início mas, o pior é que gostei do resultado”, acrescentou outro comentário, evidenciando a dualidade de sentimentos despertada pela transformação das camisas.
Imagem em destaque: Lucas Uebel/ Grêmio