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Azar? Maldição? Entenda que história é essa nos últimos 5 anos de Grêmio

Gabriel Grando - Ferreira - Grêmio
Imagem: Lucas Uebel/ Grêmio

Camisa 10 do Grêmio se encontra ‘assombrada’ no time

Nos últimos cinco anos, a camisa 10 do Grêmio parece ter se transformado em uma herança de azar, deixando os torcedores tricolores perplexos com o que muitos consideram uma maldição. Desde 2019, essa camisa icônica tem sido sinônimo de má sorte para quem a veste, e a lista de jogadores que sofreram esse estigma é impressionante. O jornalista Diogo Olivier, da GZH, fez um levantamento sobre o retrospecto no Imortal.

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A saga de infortúnios começou com Felipe Vizeu, que após ostentar o número 10, encontrou-se na Série B com o Criciúma, um destino inimaginável no tricolor. Robinho, outrora um destaque no Cruzeiro, também não escapou do feitiço, vendo sua carreira entrar em ‘declínio’ e agora defendendo as cores do Paysandu na Série C.

Thiago Neves, polêmico do futebol brasileiro saiu pela porta dos fundos. Após a descoberta de um contrato intricado que vinculava sua permanência ao número de vezes em que ele era relacionado, resultou em atuações decepcionantes pelo clube.

Jean Pyerre, após carregar o marco, recebeu um diagnóstico de câncer testicular no meio de uma negociação com um clube turco, anunciando sua aposentadoria precoce aos 24 anos. Agora, tenta reiniciar sua carreira no Vancouver, no Canadá. Mas talvez o fracasso mais dramático tenha sido o de Douglas Costa, trazido como uma espécie de “filho pródigo”, contribuiu para o rebaixamento recente.

O capítulo mais recente dessa saga envolve Ferreira, o atual detentor. Com quase 26 anos, ele luta para se livrar do rótulo de eterna promessa prejudicada por lesões, contratos tensos e atuações abaixo do esperado. A paciência da torcida está se esgotando, e o técnico Renato Portaluppi enfrenta dilemas sobre como lidar com essa situação.

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