Quais foram as mudanças no futebol feminino no Brasil desde a última Copa
Mudanças no futebol feminino no Brasil desde 2019
A Copa do Mundo Feminina 2023 já está em andamento e o Brasil segue preparação para a estreia na competição. A Seleção Brasileira é integrante do Grupo F e enfrenta o Panamá, na próxima segunda-feira (24), às 8h (horário de Brasília). Com Pia no comando, a Canarinho vai em busca do seu primeiro título no Mundial.
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O futebol feminino está em constante evolução no país e muitas coisas aconteceram desde a última Copa do Mundo, em 2019. Uma das principais mudanças é relacionada com a transmissão das partidas na modalidade. Inicialmente, Brasileirão Feminino era transmitido apenas no Twitter e logo após ganhou a parceria da CBF, que passava apenas um confronto por rodada, através da web.
No próximo passo, a competição nacional contou a transmissão televisiva da BAND, com apenas uma partida por rodada. Em 2023, o feminino ganhou maior notoriedade e o grupo Globo anunciou a compra dos direitos de transmissão até o final de 2024. Assim, na edição da atual temporada, dois jogos por rodada tiveram a transmissão do SporTV e a fase final do Brasileirão na TV Globo, aberta.
Outras mudanças desde a última Copa
Em 2019, o público presente nos estádios não se equiparava com o futebol masculino. Por exemplo, a final desta edição, entre Corinthians e Ferroviária, recebeu apenas 8 mil pessoas. No entanto, a situação mudou e os torcedores a cada ano que passa quebram os recordes de públicos nos palcos das partidas. Na última decisão, entre o Timão e Internacional, o estádio Beira-Rio registrou um público de 36.330 e a Neo Química Arena ficou com 41.070.
Além da CBF criar duas categorias de base para o campeonato nacional, sub-16 e sub-18, outra regra contribui para o crescimento do futebol feminino no Brasil. Os clubes brasileiros masculino que estão na Série A e disputam a Libertadores, são obrigados a manter a modalidade feminina no time.
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