Rafinha é titular no time de Tiago Nunes e já virou uma das principais lideranças do elenco. O jogador que está às vésperas de completar 36 anos é uma referência para os mais jovens, que veem nele aquilo que desejam para seus futuros: sucesso na Europa. E a final do Gauchão ajudou a aumentar essa ligação.
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Faz apenas dois meses que ele desembarcou em Porto Alegre, sendo um dos maiores pedidos de Renato Portaluppi, que precisou insistir bastante para ter o desejo atendido. Então, foi um dos protagonistas na comemoração do tetracampeonato, puxando uma roda de samba junto com Diego Souza.
“É um cara vencedor, com bagagem enorme e tem tudo para nos ajudar no futuro”, disse Ferreira em uma entrevista recente.
Rafinha não é só nome, ele tem ajudado os jogadores da base com a sua experiência. Relatos dos bastidores indicam que tem contribuído bastante neste aspecto. Vanderson, por exemplo, chegou a ser titular no começo da temporada e perdeu a vaga para o veterano, mas tem aproveitado os conselhos do experiente para evoluir.
“O Vanderson aprende com o Rafinha detalhes importantes da posição. Encorajamos o que ele tem de melhor, que é a vitalidade, força física, chegada ao ataque. O Rafinha é diferenciado e tem maturidade para entender os espaços”, comentou o técnico.
Rafinha é uma referência e uma liderança
Ele foi capitão contra o La Equidad-COL pela Sul-Americana, em uma partida que tinha Cortez e Diego Souza em campo. Aliás, também foi uma forma de ajudar a integrá-lo com o elenco tricolor.
Neste domingo (23), puxou o samba e fez versos de improviso para provocar o rival. Por fim, é um jogador que o futebol produz cada vez menos, tanto tecnicamente quanto na parte da zoação.
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Imagem: Lucas Uebel / Grêmio FBPA
