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Fantasma de Romildo assombra Grêmio e déficit pode beirar os R$ 100 milhões

O Grêmio passou anos com superávit, as finanças às mil maravilhas. Inclusive, no ano da queda para a B, chegou a faturar aproximadamente R$ 1 bilhão com vendas de jogadores. Este valor ‘evaporou’ de forma duvidosa na gestão Romildo Bolzan, que contratou atletas com altos salários e pouca qualidade técnica. O que culminou exatamente com a queda do Tricolor à ‘penúria’ da segunda divisão do Brasileirão, em 2022.

Na B, o clube gaúcho deixou de arrecadar muitas verbas, e o ano de 2022 acabou com um déficit de cerca de R$ 96 milhões. É estimado que, na segunda divisão, o Tricolor deixou de arrecadar incríveis R$ 100 milhões.

Agora, figuram-se novas fontes de renda, como a Liga Forte Futebol (LFF) ou a Libra; nesta, o presidente Alberto Guerra tem trabalhado intensamente como um dos idealizadores, até porque, nela, o Clube de Todos ganhará mais dinheiro. Já na LFF, ganhará uma boa quantia, mas menos que o rival Inter.

Três áreas estão ‘saudáveis’ no Grêmio, apesar do déficit herdado de Romildo Bolzan

Muito pelo ‘Efeito Suárez‘, as áres de arrecadação dos sócios, lojas e patrocínios ou investidores dão ‘fôlego’ às finanças do Imortal. Não há atraso na folha de pagamento, e é esperado que a situação financeira melhore no segundo semestre, embora a previsão para o final da temporada seja de R$ 49,5 milhões. Em parte, porque o Grêmio não irá jogar nenhuma competição fora do Brasil em 2023, devido à subida da B e à irresponsabilidade fiscal da gestão Romildo Bolzan.

Leila Krüger

Jornalista, escritora, Mestre em Comunicação Social PUCRS. Cinco livros publicados. Gaúcha e gremista.

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